Iniciativa Iniciantes

Olá meus caros iniciantes, hoje venho continuar essa série de "ainda vale a pena comprar?" sobre remake de jogos, e venho falar do mito, da lenda, do lendário, da saga que mudou o mundo dos jogo e criou uma nova geração de gamers, hoje lhes apresento: DOOM.

Esquerda: Capa do remake de DOOM (2016). Direita: Imagem promocional do primeiro DOOM (1993).
Abaixo: músicas originais dos dois primeiros jogos.

DOOM foi uma série de jogos desenvolvida pela ID software com o primeiro jogo sendo lançado em 1993, ID software era uma companhia nova e contava com 9 pessoas, sim, 9 pessoas, e jutos eles tiveram a ideia de fazer um jogo de mesmo estilo que o famoso Wolfenstein, o primeiro jogo de FPS, com uma simples premissa: Você era um soldado qualquer sem nome que deve enfrentar as forças do inferno. Simples não? Eles também pensavam isso e decidiram fazer o jogo sem muitas expectativas, mas para a surpresa deles e para o resto do mundo, DOOM um dos maiores sucessos para a industria de video games e menos de um ano, DOOM já havia sido instalado em mais computadores que Windows XP, um JOGO foi mais popular que um sistema operational, apesar de Wolfenstein ter sido o Pai do FPS, foi DOOM que popularizou o gênero e na época os jogos de mesmo estilo não eram chamados de FPS mas sim "clones de DOOM".

A série conta com 14 jogos sendo 4 pertencentes a série principal, 6 Spin-offs e 2 "dlcs"que serviram como jogos próprios e 2 remakes, todos seguiram a mesma fórmula, você é um soldado sem nome (apelida pelos fãs de Doomguy) que deve destruir qualquer coisa que venha ou esteja relacionado ao inferno. Por mais que eu queira falar de jogo por jogo vamos falar do último que saiu, DOOM (o remake).

Sobre o jogo: Desenvolvido pela ID software e distribuído pela Bethesda, o remake busca retornar as origens com 3 características principais: um gameplay rápido e frenético, demônios fodas para você matar e um arsenal das maiores armas que seu personagem consegue carregar.

Ainda vale a pena comprar: Tanto para fãs da série quanto para novatos, DOOM tem uma campanha fantástica, uma sondtrack incrível e um gameplay viciante com muito sangue na tela mas se você é aquele cara que só se importa com multiplayer e mora no Brasil fique longe desse jogo, não há servers brasileiros e você nunca vai ter uma boa conexão, mas o jogo apresenta uma função chamada Snap-map onde você pode criar seus próprios mapas e jogar o de outros, um cara até fez basquete e TowerDefense com isso.

Desculpe por não poder falar mais, por hoje é só pessoal.

-Majora's Phantom.

Olá iniciantes, como estão? Hoje iremos falar sobre um filme de 1989 chamado A sociedade dos Poetas Mortos ou em inglês Dead Poets Society.

Oh Captain, My Captain...

Nesse final de ano, os estudantes do ensino médio estão prestando vestibular e os universitários estão preocupados com TCC's e notas. Uma das grandes críticas feitas pelo filme que se encaixa na realidade que vivemos, é com relação a didática das escolas, no caso, da escola Welton. O ensino segue princípios de tradição, excelência, honra e disciplina, mas o novo professor que começa a dar aula, John Keating(interpretado por Robin Williams) não é nada ortodoxo como a escola deseja. Toda essa didática que as escolas pregam, para ele, é algo totalmente errado. Afinal, a escola preparatória, o ensino médio, enfim, tudo que ''prepara'' o jovem para a vida é doutrinador, condiciona o jovem para um determinado pensamento, não deixando-o livre.

Creio que vocês(leitores) sejam jovens como nós do blog e também sentem que o sistema escolar não é nada justo com as pessoas. As paixões individuais não são incentivadas e permitidas, somos obrigados a fazer coisas que não temos nenhuma aptidão e necessidade de fazer. Justamente com esse pensamento, o professor Keating, fazendo referências maravilhosas à literatura inglesa, citando Whitman, Byron e Henry Thoreau, incentiva os seus alunos a se tornarem livres dessa coerção que o sistema impõem.

O princípio do ''carpe diem''(aproveite o dia) é uma das coisas que o professor Keating prega em seus primeiros momentos com os alunos, afinal, a vida é curta e o seu legado depende de você, se vai se manter preso ao pensamento condicionado ou vai ser livre. Esse princípio ecoa durante toda a história, de forma que os telespectadores absorvem e entendem perfeitamente o que o professor quer dizer.
Não é nem preciso dizer que alguém como Keating não ensinaria que a audácia tem limite e que o bom-senso é sempre necessário. Não se deve usar o carpe diem ao extremo, ao pé da letra. Não se deve ser submisso, mas também não pode se deixar levar totalmente pela vontade, é preciso que se pense um pouco antes de fazer as coisas.
Creio que a atuação dos atores foi uma das coisas que me prendeu mais ao filme, não só o roteiro genial, ganhador do Oscar de 1990. Robin Williams chegou a ser indicado ao Oscar de melhor ator desse mesmo ano e devo dizer que foi merecido.

Aquele momento que tu tem fé na humanidade de novo <3

Nos meus posts sempre tento transmitir o que o filme pode deixar como uma lição pra vida, algo que possa ser absorvido permanentemente. Bem, em A sociedade dos Poetas Mortos podemos absorver várias coisas; O viver de uma vida mais aproveitada(carpe diem), a necessidade de nos libertar da doutrinação das escolas e também, principalmente, ter um pensamento livre e repleto de bom-senso.
Como eu disse no começo do post, as criticas que o filme faz se encaixam na realidade, por isso considero que a longa seja atemporal. Sempre vai haver tais problemas se não houver alguma mudança no modo que as coisas são ensinadas. Além disso, sendo nos EUA, sendo na Europa, sendo no Brasil, as coisas se parecem bastante nesse aspecto.

Vou deixar aqui algumas citações feitas pelo prof. Keating.

Fui à floresta, porque queria viver profundamente...

...e sugar a essência da vida!

Eliminar tudo o que não era vida...

E não, ao morrer, descobrir, que eu não vivi.

- Henry David Thoreau

Oh Capitain, my capitain.

- Walt Whitman, sobre Abraham Lincoln

As virgens que fazem muito caso do tempo

Apanha os botões de rosa enquanto podes

O tempo voa

E esta flor que hoje sorri

Amanhã estará morta.

-Robert Herrick

Duas estradas divergiam em um bosque e eu segui pela menos usada. Isso fez toda a diferença.

- Robert Frost

Oh eu, oh vida

Das perguntas sempre iguais

Dos intermináveis comboios de descrentes

Das cidades a abarrotar de idiotas

O que há de bom no meio disto

Oh eu, oh vida?

- Walt Whitman

Essa foram algumas citações que eu gostei e deixo pra vocês refletirem

Enfim, segue abaixo a nota para o filme dirigido por Peter Weir

----------------------------------------------------Nota:9/10----------------------------------------------------------

ESSA CENA <3

Oh captain , my captain

Por hoje é só, iniciantes!

Fico por aqui, vejo vocês na semana que vem, abraços!

~~katchau~~

Foi confirmado ontem (27/11/2016) uma nova temporada de Code Geass. Não confirmaram o formato ainda, pode ser OVA, filme, ou um novo anime. E também confirmaram que vai ter uma trilogia de filmes, eles vão pegar os 50 episódios da primeira e segunda temporada e juntar em uma trilogia de filmes, talvez para relembrar o pessoal antes de uma continuação. A gente não tem muita informação a respeito dessa temporada, mas eles confirmaram um certo spoiler pelo titulo da obra: . Então já da uma ideia do que vai acontecer nessa temporada.
Ainda não foi confirmada uma data para o lançamento, mas eu creio que seja la pra 2018. Pode ate lançar no final de 2017, mas eles ainda tem que lançar a trilogia de filmes citada anteriormente.

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Em outras noticias, Gintama foi confirmado para janeiro de 2017 (se você não conhece o anime, clique aqui que te levarei para um post escrito por mim explicando o mesmo) e essa temporada é, provavelmente, a ultima dessa anime SUPER RECOMENDADO por mim.

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Kimi No Na Wa, de Makoto Shinkai continua fazendo o maior sucesso no Japão (se você não conhece esse filme, clique aqui que te levarei para um post escrito por mim explicando o mesmo) e ele estreou em outras partes do mundo também. Ele pegou top 1 em uma cidade da China, no Taiwan, e em outras cidades em geral. Ele esta estreando muito bem em muitas cidades ao redor do mundo, e ainda por cima, esta dando muito lucro para a cidade onde ele foi baseado. A cidade lucrou 170 MILHÕES DE DÓLARES EM TURISMO DEVIDO AO FILME! Inclusive em Tóquio as empresas de turismo estão fazendo um pacote especial de Kimi No Na Wa, aonde elas passam com as pessoas pelos principais locais do filme. E em bilheteria, só no Japão o filme ultrapassou a marca de 170 milhões de dólares também. Ele deve ficar marcado na historia como o segundo filme animado mais lucrativo do Japão.

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O live action de Full Metal Alchemist ganhou seu primeiro trailer e nele ja da pra ter uma noção do que vai sair desse filme.

Olá pessoal! Hoje vou falar de uma série original da Netflix, mais especificamente do episódio 2 da primeira temporada. Qual série? Black Mirror.

Essa série está fazendo bastante sucesso ultimamente e não é atoa, pois alguns de seus episódios fazem críticas sociais indiretas e nenhum episódio é ligado com o outro, ou seja, você pode assistir a série a partir de qualquer episódio que te interesse.

Por enquanto, a série tem três temporadas: a primeira tem três episódios; a segunda tem quarto e a terceira, seis episódios.

Como disse anteriormente, falarei do episódio 2 da primeira temporada.

Esse episódio trata do seguinte: as pessoas, nessa sociedade, são obrigadas a viver sempre do mesmo jeito: acordar em um cubículo individual, escovar os dentes, por a mesma roupa de sempre e ir até uma espécie de academia para pedalar e pedalando, você ganha mais dinheiro.

As pessoas desse lugar se vestem igual e não demonstram sentimentos muito fortes uns pelos outros (como o amor, por exemplo). Por enquanto, descrevi a sociedade, agora falemos do nosso personagem principal: Bing.

Ele é mais um dos cidadãos dessa sociedade maluca onde todos tem a mesma rotina, roupas, insensibilidade, etc, mas tem um porém, ele é negro e de alguma maneira, alguns dos outros personagens o julgam por ser como ele é. Todo dia, Bing vai para a mesma bicicleta de sempre para pedalar e ganhar seu dinheiro mas o que ele nunca notou é que uma das moças que ficam no mesmo lugar que ele pedala (pedalando também, obviamente), gosta dele.

Ele vivia aquela rotinazinha pacata até que em um dia, uma nova menina aparece nas bicicletas, e ela chama muito a atenção de Bing.

Em determinado momento, no qual os dois estão no banheiro (o banheiro é coletivo), ele a escuta cantando, e quando ela sai do box, ele tenta conversar com ela, mas fica constrangido.

Numa outra tentativa de falar com Abi, ele acaba ajudando-a a pegar uma maçã da máquina e comenta com ela que adorou ouvi-la cantar e que ela deveria participar de um programa que eles tem, que se você apresentar algum talento e eles aceitarem, você pode deixar a bicicleta de lado e ter uma vida melhor, mas para entrar nesse programa é necessário comprar um ticket que custa cerca de 13 milhões de dólares, e Bing se oferece para pagar esse ingresso para Abi entrar no programa e ela aceita a proposta. Mas quando ele está no seu quarto e vai comprar o ticket, vê que o preço não é 13 milhões, mas sim, 15 milhões e é quase todo o dinheiro que ele tem, mas mesmo assim, decide comprar, pois além de querer vê-la ganhar, ele está começando a se apaixonar por Abi e vice-versa.

No dia do programa, ele acompanha sua amiga e fica vendo a sua apresentação, mas os jurados não gostaram muito dela como cantora, mas sim, como outra coisa que eles (os jurados) sugeriram, e ela topa, na pressão e no desespero, mas topa e essa ousadia dos jurados revolta Bing.

Pouco tempo depois, ele acaba vendo Abi na sua nova "profissão", revoltado, decide recuperar seus 15 milhões de dólares, para isso, corre na bicicleta dias seguidos como nunca tinha feito antes.

Após ter recuperado seu dinheiro, compra um ticket para entrar no programa e conseguir se apresentar, mas ele tinha uma carta na manga que acaba surpreendendo a todos, inclusive os jurados.

O que será? Bem, para isso, é só ver esse episódio de Black Mirror.

É isso gente, espero que tenham gostado, até a próxima!

Olá!

A tão esperada série brasileira da Netflix, 3%, finalmente lançou nessa sexta. Com as expectativas super altas, a série não correspondeu muito ao esperado. Baseando-se em um sistema distópico na qual é prometido uma esperança de vida melhor em outro lugar, chamado Mar Alto, os jovens de 20 anos tem que passar por diversos teste até se mostrarem dignos de entrar nesse lugar. Com um enredo muito cativante, a série não apresentou o roteiro a altura.

Sinopse

Em um futuro pós-apocalíptico não muito distante, o planeta é um lugar devastado. O Continente é uma região do Brasil miserável, decadente e escassa de recursos. Aos 20 anos de idade, todo cidadão recebe a chance de passar pelo Processo, uma rigorosa seleção de provas físicas, morais e psicológicas que oferece a chance de ascender ao Mar Alto, uma região onde tudo é abundante e as oportunidades de vida são extensas. Entretanto, somente 3% dos inscritos chegarão até lá.

Inicialmente a série consegue retratar muito bem os efeitos da meritocracia e de um sistema injusto. Podemos perceber muitos desses efeitos cada qual em um personagem, que vai desde alienação até o sentimento de superioridade. Algumas situações representam muito bem o que acontece na nossa realidade, e chega a dar raiva. Por mais que o expectador sinta vontade de ver o sistema e processo derrubados, 3% não convence tanto assim.

O roteiro possuí falhas grosseiras, e não corresponde ao que esperávamos de uma série ambientada no Brasil. Faltou o cotidiano dos personagens e como era a organização fora dos convéns do processo, verossimilhança e até mesmo paisagens melhores. Não podemos negar um certo potencial na série, mutos desses fatores podem ser corrigidos facilmente numa possível segunda temporada. Entretanto, achei interessante os aspectos relacionados a frustração dos jovens e como isso está fortemente ligado a sociedade e o sistema em que vivemos.

As atuações também não convencem, em geral são artificiais demais, e deixam claro o cenário ficcional em que se inserem, ou seja, não passam a sensação de realidade. Como algumas provas foram apresentadas como angustiantes, a fotografia e posição da câmera eram pontos essenciais, todavia, eles pecaram nesse sentido também. Em geral, parecia muito uma novela com enredo de filme juvenil.

Por fim, acredito totalmente no potencial da série, só que as várias falhas impedem a adoração e interação com o expectador. Se houver uma segunda temporada, esses pormenores podem ser corrigidos, e 3% finalmente tornar a série que esperávamos.

Até a próxima!

Olá!

Waking Life (vida consciente, tradução livre) é uma animação de drama lançada em 2001, dirigida por Richard Linklate. Conhecido pelos filmes Antes do Amanhecer, Antes do Por do Sol e Boyhood, Waking Life consegue tomar um caminho diferente, e redefinir seus conceitos de mind-blowing

Sinopse

Após não conseguir acordar de um sonho, um jovem passa a encontrar pessoas da vida real em seu mundo imaginário, com quem têm longas conversas sobre os vários estados da consciência humana e discussões filosóficas e religiosas.

Não é apenas uma animação qualquer, Waking Life fará com que o espectador reflita sobre a sua própria existência. O filme inteiro consiste, basicamente, em monólogos ou diálogos, entretanto as cenas não ficam entediantes, e esse já é um aspecto dos filmes de Linklate. Sempre com muita entonação e com semelhanças do cotidiano, esses diálogos são acompanhados por leves ilustrações que acontecem no canto da tela para ilustrar o que está sendo dito.

Na realidade, o filme foi inicialmente gravado com os atores, e posteriormente foi pintado com novas cores e transformado em animação. Particularmente, esse fator torna a obra muito mais realista, uma vez que podemos observar os gestos e vícios de linguagem característicos dos seres humanos. Como o enredo se baseia em cenas e conversas minimamente cotidianas inseridas em um sonho, esse pontos são essenciais para a compreensão.

Talvez seja necessário assistir Waking Life pelo menos duas vezes, É muito conteúdo, cada personagem apresenta uma opinião diferente, e a apresenta de maneira brilhante. Discutir os sonhos e a consciência humana não é tarefa fácil, e faze-lo com uma diversidade enorme de pessoas, desde filósofos, suicidas a bêbados é mais difícil ainda. O jovem que não acorda de seu sono tem a tarefa de perceber que está em um sonho consciente e tentar diferencia-lo da realidade, mas não é o que acontece, entre tantas conversas e bizarrices, o garoto acaba por não conseguir mais separar as duas coisas.

Por isso tudo, Waking Life valoriza muito as discussões e as boas conversas que temos em rodas de amigos, independentemente do assunto. Retrata as nossas preocupações e pormenores de nossas vidas, levando a uma reflexão sobre o existencialismo e o vazio que sentimos. Sendo muito atemporal, a animação pode ser vista em qualquer momento da vida e quantas vezes necessárias, já que podemos aprimorar a visão a cada vez que assistimos.

"É possível entender a vida e viver ela simultaneamente?"

Até a próxima!

Olá meus queridos iniciantes, já faz um bom tempo que não posto nada por conta de problemas com o pc e tive que ficar estudando, sabe como é, ENEM e FUVEST não perdoam, e como a fufu vai ser logo esse domingo eu não tenho descanso, então eu peço perdão por fazer um post tão curto hoje mas espero que gostem.

Wolfenstein é provavelmente uma das séries mais famosas do mundo dos games por ser considerado "O pai do FPS" (First Person Shooter) junto com a série DOOM que aprimorou a fórmula, depois de 22 anos que o primeiro jogo da série foi lançado, a famosa empresa Bethesda Softworks comprou os direitos do jogo de decidiu reviver a série.

O jogo foi lançado em 13 de maio de 2014, O enredo gira em torno do protagonista de todos os jogos de Wolfenstein: William "B.J." Blazkowicz, um soldado norte-americano vivendo no período da Segunda Guerra Mundial enfrentando soldados nazistas, sua missão é encontrar e eliminar um cientista nazista que conduzia experimentos desumanos em seres humanos, contudo algo dá errado e quando Blazkowicz desperta o mundo foi conquistado pelos nazistas, agora ele deverá descobrir o que aconteceu com o mundo enquanto ele esteve fora de serviço.

Minha opinião sobre o jogo: Eu joguei os primeiros jogos da série com meu pai (por que ainda era muito novo para jogar) e realmente me divertia, The New Order também trouxe muita diversão, com seus gráficos atualizados e estilo de jogo relativamente fiel ao dos jogos antigos, no qual você só recupera vida se pegar pacotes de vida espalhados pelas fazes ou no chão, contudo a falta de um multiplayer e jogo delimitados por mapas e fazes realmente mata o valor de rejogabilidade dele.

Ainda vale a pena: Se você gosta muito da série, um bom teste de suas habilidades ou de caçar troféus pode comprar sem problemas, mas se você gosta de uma história profunda e bem desenvolvida ou de mundo aberto fique bem longe desse jogo.

-Majora's Phantom

Olá iniciantes, como estão? No post de hoje falaremos sobre Dragon Ball Super, a continuação do anime Dragon Ball Z.

Quando falamos de DBZ, o sentimento de nostalgia é inevitável de ser sentido. Lembrar de Goku, Vegeta e os Saiyajins, assim como suas transformações é algo muito intenso. Há quem diga que o anime é apenas nostálgico e o roteiro favorece muito os protagonistas, mas em DBZ creio que não há mal nisso. Todo mundo sabe que o Goku é apelão demais, algumas coisas são justificáveis e fazem sentido, outras não. Todos se emocionaram com as Genki-Damas que foram usadas pra derrotar os adversários nos momentos mais cruciais das lutas, mesmo não fazendo todo o sentido do mundo. De qualquer forma, o que importa é curtir o anime, que toca os corações da infância da maioria da juventude que costumava assistir TV ~~globinho.~~

Sente o apelo

Volta do Kaioken <3

Falemos agora diretamente sobre DB Super. O que alguns tinham receio de acontecer era o aumento do poder do protagonista, que é sempre dominante em Dragon Ball. Não foi bem o que aconteceu, já que Goku e Vegeta demoraram muitos episódios ~~(pra variar)~~ para chegar no nível de seus rivais e adversários.

A história começa na mesma situação do filme Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses no qual Goku enfrenta o Deus da Destruição de seu universo, Bills, além de conseguir descobrir e se transformar no Deus Super Saiyajin, que é uma transformação possível de ser feita através da união do coração de 5 Saiyajins para transformar um outro no Deus. Depois de alguns episódios, a '' Saga de Bills'' acaba e a situação que se encontra é a do filme Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza no qual Goku tem que enfrentar Freeza que renasceu a partir das esferas do dragão da Terra, agora muito mais forte e no nível de seu Deus Super Saiyajin. Após isso, Bills e seu professor/anjo/assistente começam a treinar Vegeta e Bills, depois disso é melhor não falar porque pode ser spoiler desagradável.
Dragon Ball Super tem algo muito interessante, que não é sempre que é algo feito pelos produtores e roteiristas, que é o Fã Service. Sabe, muita coisa os fãs queriam ver e não acontecia, mas em Dragon Ball Super várias coisas ocorrem conforme o fã quer, portanto o que é feito em Dragon Ball Super, define o termo '' Fã Service''. Falando por mim, posso dizer que o fato de as coisas estarem mais '' balanceadas '' é uma grande qualidade de Dragon Ball Super. Outra coisa bem interessante é a possibilidade de horizontes pouco finitos, que podem fazer o anime durar por bastante tempo. Antigamente o mundo de DBZ se limitava ao planeta Terra, depois passou para o Universo e agora passou para Universos. Obviamente não gostei de absolutamente tudo, até porque certas coisas não tem coerência, por exemplo a comparação entre a luta do Bills e do Goku na forma de Deus Super Saiyajin e a luta entre o Freeza e o Goku na forma de Deus Super Saiyajin; Na luta contra o Bills, o universo começou a ressoar, ondas foram soando por todo o universo, mas na luta contra o Freeza que também foi algo muito intenso, as explosões foram grandes e parou por aí.

Bills vs Goku

Enfim, Dragon Ball Super é muito bom, tem um enredo legal, imagem e produção bem feita, personagens envolventes e nostalgia. Uma coisa eu aprendi vendo os episódios lançados até o dia de hoje(22/11/2016):
O Goku é idiota demais
Quando ele ficou falando com o Zeno, até eu fiquei todo cagado. Bills e todo o resto se borrando de medo e o Goku tratando como se fosse qualquer um, fiquei pasmo e ri pra caramba.

----------------------------------------------------Nota:9/10----------------------------------------------------------
Ps: A nota é até o episódio que lançou nesse domingo, não sei como vai ficar agora que acabou a luta com o vilão da saga.

Por hoje é só, iniciantes!
Fico por aqui, volto semana que vem!
Fiquem bem, até!
~~katchau~

A trama desse filme é bem simples. Duas pessoas trocaram de corpos por algumas horas, e essas pessoas são um garoto que vive em Tóquio e uma garota que vive em uma cidade isolada, cercada por montanhas. Eles começam a trocar de corpos sem razão aparente, e estranham muito no começo, obviamente. Porem eles começam a se acostumar a isso, fazem anotações para explicar um ao outro o que eles tem que fazer, é um filme bem divertido e bem pra cima no começo.
Mas depois acontece uma coisa (sem spoilers, desculpa) que deixa a história um pouco mais dramática. E a partir dai onde o filme fica bom pra valer, quando entra o drama, a tensão, a urgência que o protagonista tem em resolver certo problema, sem falar num plot twist muito legal que ele tem.
No geral esse filme não é ideal de se explicar muito, porque o legal é você não saber quase nada dele na hora de assistir, porque as surpresas vão te pegar de uma forma impactante.
Os filmes desse diretor (Makoto Shinkai) geralmente trabalham o tema de distancia entre as pessoas, e nesse filme não é diferente. Muita gente diz que o diretor mudou completamente, por isso o filme fez mais sucesso que os seus anteriores, mas não foi o tema que mudou, e sim sua abordagem, que ficou algo mais "positivo" comparado aos seus outros filmes que são mais "pra baixo". Nos seus outros filmes tem uma "moral da historia" que te deixa mais pra baixo, já esse não, ele te da uma visão mais positiva das coisas. Kimi No Na Wa é basicamente a junção de todos os seus filmes, ele pegou o melhor de tudo e colocou em um só. O filme é bem humorado, mais bem humorado que a maioria dos filmes dele, os personagens são mais carismáticos também que os outros filmes que eu vi dele. Os bons personagens ajudaram BASTANTE a gostar do filme, mas a historia como um todo é boa, os plot twists dela são muito legais, ela trabalha com uma coisa mais sobrenatural e eu pensei que não ia ter explicação e que ia ser meio jogado, mas não, eles tentaram pra tudo aquilo que estava acontecendo, a ficção cientifica que tem nele foi bem executada, não é aquela coisa jogada em que o diretor não sabe o que esta fazendo e faz uma puta cagada. E o mais importantes, tem momentos lindos no filme. Não adianta o filme ser bom, com uma boa historia e personagens se não ter aqueles momentos que realmente te marcam, aqueles momentos que você lembra do filme e lembra: momento x e y foram excelentes. Sem contar a trilha sonora super emocionante.
E claro, sua parte visual tem que ter seu destaque já que é um dos maiores chamarizes do filme. Todos os cenários e fotografias do Makoto são lindas, e nesse não é diferente.
Em geral, ele é um filme que eu recomendaria para qualquer pessoa, pois trabalha com inúmeros elementos diferentes.

Olá, pessoal!

Aproveitando que na última segunda lançou o trailer da versão em live action da Bela e a Fera e que quebrou recordes de visualizações, pensei que seria legal falar da animação de 1991 (uma das minhas favoritas)

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Sinopse

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O filme se passa na França do século XVIII. Um príncipe jovem e rico vive em seu magnífico castelo. Em uma noite, uma velha mendiga bate na porta e oferece a ele uma rosa, em troca de abrigo, o príncipe recusa, por achá-la muito feia, e a mendiga se transforma em uma feiticeira muito bela, o príncipe implora perdão, mas a feiticeira - para castigá-lo pela falta de amor em seu coração - o transforma em uma fera horrenda, e seus empregados domésticos são transformados em objetos encantados, que ainda possuem atitudes humanas. A rosa que a mendiga oferecera era encantada e floresceria até o seu vigésimo primeiro aniversário. O feitiço só poderia ser quebrado se o Príncipe aprendesse a amar alguém e a ser amado em retorno, mas quando a última pétala da rosa caísse, o feitiço já não poderia mais ser quebrado.

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Em uma aldeia, além da floresta cercando o castelo, vive uma jovem amante dos livros, apropriadamente chamada de Bela. Por ser uma mulher inteligente, é considerada estranha pelo povo da aldeia, mas por ser muito bela é cortejada pelo caçador Gaston, que, apesar de ser o homem mais disputado da cidade, é primitivo. Ele acha que mulheres não devem ler e pensar, só servir ao marido e gerar filhos. Bela recusa suas tentativas de cortejá-la, por não aceitar suas ideias e ofender seu pai, Maurice.

Por que tanto sucesso?

Este é um dos filmes que eu mais vi na minha infância e, na verdade, até hoje eu amo esta animação, talvez por me identificar com a bela a princípio.

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Bela é uma moça inteligente, que adora ler, independente e acima de tudo tem uma mente livre, portanto não se conforma com o que lhe é imposto ou o que esperam dela, isto contrasta bastante com o estilo das primeiras princesas com a Branca de Neve e a Cinderela, o filme torna-se algo fora do seu tempo (lembrando que estreio em 1991), pois inverte os papeis que se estava acostumado a ver em um filme de princesas Disney, onde há o herói e a moça em perigo, na “Bela e a Fera” é o inverso, Bela é a heroína que pode ajudar o príncipe,este que deveria ser o herói da realeza, belo e inteligente, é na verdade a Fera assustadora que quase não sabe ler e necessita de salvação.

Este filme causou tanto impacto que se tornou a primeira animação a ser indicada na categoria de“Melhor Filme”, onde perdeu para “o Silêncio dos Inocentes”, lembrando que ainda não existia a categoria de “Melhor Animação”

Os Contrastes

O filme atrai bastante as pessoas, não apenas pela inversão dos papeis de heróis e sujeito em perigo ou pelas musicas, mas pela animação, pelas cores, luzes e sombras, que conseguem colocar no filme tons precisos, para que em cada momento, de acordo com, principalmente, a emoção dos personagens, algo muito bem trabalhado em “Bela e a Fera”.

Podemos ver isto no início do filme, o castelo assustador, obscuro e, ao decorrer da história (à medida que Bela se aproxima da Fera) o castelo ficar cheio de vida e mais alegre.
Outro exemplo de como os elementos estéticos funcionam e melhoram este filme é o contraste entre as cenas que mostram a Ala Oeste, tenebrosa, bem sombria e a que mostra a cena da dança, que é cheia de luz e cor, vale lembrar também que nesta cena há uma técnica nova para os filmes de Disney dessa época que permitiu fazer uma versão 3D do salão.

Comparação entre o trailer da versão em live action e a animação

Gente, vejam (maravilhoso)

Curiosidades

Fazendo minha pesquisa sobre as curiosidades encostrei várias, algo muito interessante, outras um pouco menos, procurei trazer as que pareceram ser mais intrigantes e chamativas.

🌹No roteiro original, Gaston sobrevive à queda, porém seria, posteriormente, devorado por lobos. Esta ideia foi descartar, mas a reutilizaram no filme “O Rei Leão” quando Scar é devorado por hienas

🌹Rugidos de pantera e leões foram misturados, digitalmente, com a voz do dublador da Fera, para melhorar e acentuar o som de besta.

🌹Voltando a falar do (FDP) Gaston, enquanto ele cai no abismo, é possível ver duas caveiras em seus olhos, este seria um sinal de que sua morte está se aproximando, o que de fato ocorreu.

🌹Linda Woolverton, roteirista desta animação, tornou-se a primeira mulher a escrever uma longa-metragem animado para a Disney .

🌹Em 2002, a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos da América, elegeu a “Bela e a Fera” para ser conservada dentro do registo nacional cinematográfico, para que vocês tenham noção de como isso é grande, eles basicamente estão dizendo que esta animação é significativa a nível cultural, histórico e estético!

Pessoal, por hoje foi tudo, espero que tenham gostado dos post e para os que vão fazer Unicamp hoje lhes desejo boa sorte, relaxem que tudo vai dar certo!

L Quinn

Olá iniciativa, hoje vou falar sobre o jogo Metro: Last Light, o jogo foi lançado dia 14 de Maio de 2013, desenvolvido pela 4A Games junto com o estúdio Deep Silver, o jogo é do gênero First Person Shooter (FPS) com survival horror, o jogo foi lançado para Xbox 360, Playstation 3 e PC.

Metro: Last Light se passa 1 ano após o seu antecessor, Metro 2033. O jogo se passa em uma terra pós 3° guerra mundial, onde uma guerra nuclear acaba com a vida do planeta, matando e causando mutações em quase todos

os seres vivos e o único lugar da terra onde as pessoas estão "salvas" são nos túneis de metrôs da Russia (mais especificamente Moscou). Dentro dos túneis, 3 Facções brigam pelo domínio, os Red's, comunistas, Reich's (nazistas) e os Rangers (facção do personagem principal) e ao mesmo tempo lutam contra mutantes extremamente fortes e com poderes surreais.

Em Metro: Last Light você controla o personagem principal dos dois jogos Artyom, que após ter jogado bombas nucleares na cidade para acabar com a população de Dark Ones (Sombras ou escuros em PT-BR) que são mutantes que possuem diversos poderes, entre eles, ler mentes, ficar invisível, super inteligência e super velocidade. Após descobrir que ainda havia um Dark One vivo no mundo Artyom sai dos túneis rumo a superfície para acabar com esses mutantes de uma vez, porém ao capturar o mutante ele acaba desmaiando e é capturado pela facção nazista (Reich), lá ele conhece Pavel, um soldado comunista que também foi capturado pelos nazistas, os dois se unem para fugir da prisão e achar o mutante que estava perdido. Após um tempo de jogo Pavel e Artyom se separam, fazendo com que você tenha que continuar sua jornada nos túneis, esgotos e catacumbas sozinho. Ao achar o mutante, Artyom acaba tendo uma lembrança do seu passado, onde ele era criança e tinha saído dos túneis para brincar, porém foi emboscado por bestas (ratos mutantes gigantes), após ser emboscado pelas bestas, um Dark One chega e o salva das bestas, assim Artyom descobre que na verdade ele era o "escolhido", unica pessoa a qual conseguia se comunicar com os Dark Ones, após libertar o pequeno mutante e salva-lo os dois se tornam amigos e o mutante passa a ajudar Artyom a voltar para sua base (D6) e o ajuda em outras várias situações, mostrando onde estão seus inimigos, ou, mostrando o ponto fraco deles. Após salvar o mutante Artyom usa os poderes de seu pequeno amigo para fazer com que as verdades sobre a guerra que estava acontecendo fossem contadas, Artyom descobre que os nazistas pretendem invadir sua base (D6) para liberar um poderoso vírus dentro dos túneis e tendo domínio total sobre as outras facções, Artyom explode sua base para impedir o avanço dos nazistas e para que o vírus não seja espalhado dentro dos tuneis e vira herói de guerra e do metro.

A jogabilidade é boa, os controles são básicos da maioria dos jogos de FPS, alguns bugs de física acontecem durante o gameplay, onde você atravessa os NPC's que estiverem na sua frente. A IA do jogo e boa, os monstros são extremamente chatos e normalmente andam em grupos e vão te cercar para que possam te atacar mais facilmente, os humanos são um pouco lerdos, as vezes você mata um inimigo no meio de 4 pessoas e eles não percebem, porém outras vezes você mata um inimigo que esta distante dos outros e eles acabam te descobrindo. O jogo possui gráficos sensacionais para sua época e pode se notar a qualidade gráfica do jogo em qualquer plataforma, principalmente no PC, onde os gráficos pareciam de certa forma espetaculares.

O jogo é muito divertido e possui uma campanha envolvente e cheia de revira voltas, os sustos e batalhas contra monstros especiais (chefões) são bem complicadas, porém com estratégia você consegui ganhar facilmente deles, os humanos que são considerados chefões também são bem chatos de se enfrentar, pelo fato de algum deles tomarem tiros de shotguns a queima roupa e não morrerem. O jogo não possui um vasto arsenal de armas, o jogador pode escolher 4 estilos de armas, rifles de assalto, shotguns, metralhadoras leves e snipers, porém todas as armas do jogo são customizáveis, desde miras até melhorias para reduzir o coice da arma. Sem dúvidas a furtividade é um dos pontos fortes do jogo, já que em varias parte do game você se depara com uma grande quantidade de inimigos e o melhor jeito de passar por eles é sendo furtivo e matando os inimigos nas horas e locais certos para que não seja descoberto e acabe morrendo.

Olá!

Lançado em 2010, O Discurso do Rei (The King's Speech) dirigido por Tom Hooper (Os Miseráveis e Garota Dinamarquesa) ganhou 4 Oscars, incluindo o de melhor filme. O elenco conta com Colin Firth, Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter, na qual foram muito bem aclamados pela mídia. Inclusive, Firth chegou a ser elogiado pela Rainha Elizabeth II por sua atuação de seu pai.

Sinopse

Desde os 4 anos, George (Colin Firth) é gago. Este é um sério problema para um integrante da realiza britânica, que frequentemente precisa fazer discursos. George procurou diversos médicos, mas nenhum deles trouxe resultados eficazes. Quando sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter), o leva até Lionel Logue (Geoffrey Rush), um terapeuta de fala de método pouco convencional, George está desesperançoso. Lionel se coloca de igual para igual com George e atua também como seu psicólogo, de forma a tornar-se seu amigo. Seus exercícios e métodos fazem com que George adquira autoconfiança para cumprir o maior de seus desafios: assumir a coroa, após a abdicação de seu irmão David (Guy Pearce).

Apesar de se passar num período de eminência da Segunda Guerra Mundial, o antagonista do filme não é Hitler, mas o microfone. Para o Príncipe Albert (posteriormente Rei George), este é o maior vilão, e fazer discursos públicos era uma tarefa infinitamente difícil. A atuação de Colin Firth mostra perfeitamente esta dificuldade e angústia do Rei, que sofre inúmeras pressões, principalmente por parte de sua família. Apesar do apoio constante da esposa, Albert apresenta uma personalidade forte, porém encolhida, o que é perceptível em sua maneira de sentar. A fotografia do filme e a posição da câmera também contribuíram para esse aspecto, uma vez que o protagonista geralmente aparece nos cantos da tela ou também o foco em seu rosto, tornando visível a ansiedade.

Lionel Logue, seria nesse caso, quase um oposto a Albert. Descontraído e sem formalidades, o terapeuta acaba por tornar-se amigo do rei. Com uma atuação igualmente fantástica, Geoffrey Rush consegue captar essa diferença entre os dois personagens. As cenas entre com ambos são longas, mas nem por isso cansativas, e ainda se pode observar a evolução na fala de Albert. São apresentados dois lados do rei, tanto o formal e até mesmo estressado, quanto o amoroso e despreocupado, nas cenas que aparece com suas filhas. Nesse último percebemos que a gagueira do rei não é tão problemática assim.

Apesar de apresentar muito bem a história de superação e amizade do Rei George, o filme também é super recomendado para entender o período em que a Inglaterra e o mundo passavam. Com a ascensão de Hitler ao poder, a Inglaterra precisava de uma forte liderança, mas os escândalos providos por David ao insistir o casamento com uma mulher americana e divorciada (o que não era aceito na monarquia), não melhoraram a situação. Para aqueles que assistiram a série The Crown, é visível os efeitos da abdicação de David. como por exemplo a desconfiança por parte do governo com mudanças na monarquia. Além da permanência dos problemas constitucionais relacionados ao divórcio.

"Você não precisa ter medo das coisas da mesma maneira que você tinha medo quando você tinha cinco anos."
- Lionel Logue

Até a próxima!

Bom feriado a todos! Hoje iremos falar sobre o tão esperado Doutor Estranho, ultimo filme da MCU.

Ao assistir Doutor Estranho você se pergunta: "Isso realmente foi um filme da Marvel?", porque realmente, é surpreendente o quanto esse filme sai do padrão estético do universo cinemático dos últimos anos.

Stephen Strange (interpretado pelo magnífico Benedict Cumberbatch) é um exímio neurocirurgião renomado, egocêntrico e focado em seu trabalho. Até que um dia sofre um acidente e acaba danificando suas mãos, fazendo-o perder todo o significado de tantos anos de estudo e experiência como médico.

Após tentar todos os procedimentos médicos possíveis (mas experimentais), as oportunidades para sua recuperação começam a se tornar inviáveis. No meio de uma sessão de fisioterapia, Stephen fica sabendo de um caso impossível de ser tratado pela medicina, mas por alguma razão, o paciente foi curado totalmente.

Investigando esse curioso caso, Strange descobre que o paciente misterioso não foi curado pela medicina, e sim meios alternativos de cura, deixando-o com apenas uma opção: procurar esse meio místico para ser curado.

Ao abrir mão de tudo em sua vida, Stephen Strange tem que se tornar uma nova pessoa para que consiga tomar os ensinamentos de uma Anciã que tem habilidades mágicas surpreendentes. Mas não é só a sua cura que importa no meio de sua tragetória; ameaças ao plano físico começam a surgir e ao obter treinamento, suas opções são decisivas: voltar à sua vida perfeita, ou ser alguém que pode salvar o mundo?

O enredo é cativante, mas analisando o conteúdo em si, Doutor Estranho é um filme que vale a pena ser visto?

Não há outra resposta para essa pergunta além de: COM CERTEZA. Principalmente se você está cansado do mesmo clichê de todos os últimos filmes de super-herói, onde aparece um vilão, os heróis brigam entre si, superam suas diferenças e derrotam o vilão com o poder da união (seja da Marvel ou DC Comics).

O filme traz um ótimo enredo, efeitos lindos (nem todos), uma mensagem incrível sobre a vida e o papel de uma pessoa em sua vivência, personagens comoventes e o melhor: sem clichês. Com uma forma criativa de amarrar toda a história e chegar em uma conclusão sem seguir a mesma fórmula de sempre, a Marvel está de parabéns com essa obra inovadora para seus fãs. Quem sabe se não temos mais um gostinho dessa nova cara mais pra frente? Vamos ficar na torcida!

Os pontos negativos são mínimos, se dando apenas em duas partes: Os efeitos especiais são realmente belos, porém, há momentos em que a tela se afasta dos personagens mostrando aquele efeito de boneco sem vida, o que acontece algumas vezes em séries como Agents of Shield ou até mesmo The Flash. E como é um filme da Marvel, o humor não pode se manter apenas em piadas inteligentes, mas também tem que haver a "gracinha" de sempre, o que deixa o filme as vezes com uma cara boba com piadas insistentes ou cenas bobinhas de desenho animado (Sim, estamos falando de Wong e da capa mágica), mas isso não é algo que faça você perder a vontade de ver a obra de arte que fizeram

Nota: 9,5/10.

A.T.O.M.

Saudações iniciantes, como vão? Hoje é domingo - ok, está bastante tarde, mas ainda é domingo; e tive o prazer de tirar o dia pra ver essa fantástica série da Netflix que estreiou esse ano. Contando com a narração de Sean Bean (fantástica narração, por sua vez), a Netflix traz uma série que se passa durante o período do Império Romano (23 aC - 476 dC), portanto é voltada ao público que curte História (uma das melhores matérias!) e tem um formato série-documentário, contendo 6 episódios de 45 minutos aproximadamente e 1 temporada até o momento que escrevo o post (13/11/2016).

Já vou dizendo que a série vale muito a pena. Ela aborda o período como um documentário e ainda conta com a atuação do elenco pra ser uma espécie de seriado - um formato que eu particularmente curti muito. Comparei a série com House of Cards (que já comentamos aqui no blog) porque ela aborda as relações políticas do Imperador com o Senado romano de maneira espetacular [vou explicar mais adiante]. Ela se passa no século II, período imperial romano, e no final do governo de Marco Aurélio, que passará o manto para seu filho, Cômodo; Marco deve ensinar seu filho a arte de governar um território extremamente vasto como foi o Império Romano. Mas, para os esttudados em História, sabe-se que Cômodo foi um dos principais imperadores megalomaníacos de Roma, ao lado de Nero e Calígula; portanto a série tem esse intuito de mostrar um jovem inocente se tornando um ditador cruel.

Eis o território que Cômodo terá que comandar!

[Para ajudar em História]

Você deve ter estudado na escola que a Roma Antiga é dividida em 3 grandes momentos, a fase Monárquica (753 - 510 aC), República (509 - 24 aC) e a Imperial (23 aC - 476 dC); essa última fase é marcada por conflitos entre o Senado (comandado por um grupo aristocrata de vital importância para o equilíbrio de poderes) e o imperador (no caso, Cômodo). Por divergências de opinião e sede de poder, a política é um jogo constante de traição, alianças e, na Antiguidade, assassinato; logo saber em quem confiar é uma árdua tarefa para o jovem Cômodo, que é inexperiente na política, essas relações na quais se usa alguém para conquistar seus objetivos é brilhantemente abordada na série.

[Conclusão]

É uma série muito boa se você gostar do assunto. Sua classificação é de 18 anos, porém não acho que seja tudo isso... Há algumas cenas de nudez, mas nada muito duradouro ou mesmo muito erótico e no que se diz respeito às mortes elas não são violentas, são muito censuradas na verdade. O mais legal é ir além do que os livros ensinam, dizendo que Cômodo foi um tirano, mas não abordam outras coisas que ele fez e isso a série acerta em cheio. Gostaria que tivesse continuação, uma segunda temporada abordando os outros imperadores megalomaníacos que Roma teve.

Nota: 4/5

Olá pessoal! Hoje vou falar de uma animação da disney que provavelmente todos já viram: Universidade Monstros!! Eu, particularmente falando, adoro essa animação.

A história é sobre Mike Wazowski, um jovem monstro determinado, que ao entrar na faculdade sonha em ser um assustador, e lá, ele conhece James P. Sullivan, um monstro que por ter no nome uma grande linhagem de assustadores, acaba sendo arrogante e metido. Ao contrário de Mike, Sullivan não está nem ai com a escola, quer apenas saber de ser popular e de farrear.

Na M.U. existem vários clubes no qual os alunos podem entrar, e o mais famoso é claro, é o de assustadores, e todo animado, Mike decide se inscrever e entrar em alguma equipe, mas todas as esquipes populares de assustadores não oficiais o rejeitam

por ele não ser fisicamente assustador, para eles, Mike é mais fofo do que outra coisa.

Então, para conseguir participar da competição, Mike acaba ficando com uma equipe dos monstros mais...digamos assim rejeitados e Sullivan é o único com experiência de assustador que acaba entrando na equipe, mas não por vontade própria.

A competição de assustadores é da seguinte maneira: cada equipe deve cumprir o desafio seguindo além das normas já comuns de um jogo, as regras as provas que eles devem realizar, caso a equipe fracasse ou quebre alguma regra, ela é desclassificada da competição enquanto as outras equipes continuam.

A equipe de Mike (Oozma Kappa), sendo um grupo quase inexperiente com esse tipo de competição, terá que ralar muito e treinar muito para passar as provas e os desafios que virão pela frente.

E graças a essa competição, surge uma amizade muito forte entre os membros dessa equipe, principalmente entre Sulli e Mike.

Como será que eles enfrentarão esses desafios? Bem, se você já viu essa animação, você já sabe a resposta, mas se ainda não...vale muito a pena ver para responder essa pergunta e claro aproveitar esse filme incrível.

____________________x____________________

Como a maioria de nós já sabe, depois de universidade monstros, tem sua continuação, ou seja, a animação da disney Monstros S.A. que vai mostrar a vida de Mike e Sulli depois da universidade, no que trabalham, se continuaram amigos, se o emprego deles é o que os dois sempre sonharam, e assim vai.

E nessa outra animação, essa dupla acaba se metendo em uma confusão com uma menininha que é a coisa mais fofa que existe.

Como sabem, em Monstrópolis é proibida qualquer entrada de pessoas humanas e a energia dessa cidade é gerada pelos gritos das crianças humanas na qual os assustadores assustam (obviamente). Eles fazem isso da seguinte forma: tem uma empresa que tem varias portas, isso, portas, e cada uma delas tem seu cartão de acesso e essas portas são portas de quartos de crianças humanas e quando essas portas são ativadas por uma máquina, os monstros podem entrar, assustá-las, gerar energia e sair, e quando a porta é desligada, a passagem para o mundo dos monstros é fechada e aquela porta volta a ser um armário qualquer.

Nisso, os dois amigos acabam soltando uma menininha (Boo) para o mundo dos monstros e devem fazer de tudo para ninguém descobrir que ela está com eles e devolve-la em segurança para casa.

Será que eles vão conseguir? Bem, isso vocês descobrirão se assistirem o filme, e quem já assistiu o filme, é claro, sabe muito bem a resposta.

É isso gente! Espero que tenham gostado, até a próxima!

Para quem não conhece, Mob Psycho 100 conta a historia de um garoto com poderes psíquicos, que libera todo o seu poder quando sua frustração mental (ou seja la como chamam isso no anime) chega a 100%. Na historia ele só quer ter uma vida normal, mas acaba sempre sendo obrigado a lutar contra outros usuários de poderes psíquicos.
A obra é do mesmo autor de One Punch Man (se você não conhece, clique aqui que te redirecionarei para o post sobre o mesmo) teve um anime em 2016, e agora muita gente quer saber se tem chances de uma segunda temporada. Como sempre, vamos dar uma olhada nos dados da obra e vamos tentar descobrir.

Vendas de Blu-ray e DVD:

Em vendas de Blu-ray, Mob Psycho se saiu razoavelmente bem. O que caracteriza razoavelmente bem? É o que eu chamo de vendas medianas. Ele deve terminar em aproximadamente 6 mil unidades por volume, o que paga os custos de produção e da um pequeno lucro para a produtora, o que aumenta um pouco as chances de uma segunda temporada.

Vendas do material Original:

Ai é aonde se encontram os problemas. As vendas do manga quase não aumentaram com a ajuda do anime, então a editora dificilmente ira se animar com uma segunda temporada.

Adversidades:

Tirando as vendas do material original, Mob Psycho não apresenta mais nenhuma adversidade. Foram adaptados somente 6 volumes do mangá na 1ª temporada de um total de 13 volumes, o que deixa material disponível para adaptação.

Conclusão:

Mob se saiu mal nas vendas do mangá, medianamente nas vendas do Blu-ray e DVD, então suas chances estão por aí também, entre MEDIANAS E BAIXAS.

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