"Imagine que tudo que você vivenciou até hoje é uma mentira." Não, não estamos falando de Matrix, estamos falando de Legion. O que...

"Imagine que tudo que você vivenciou até hoje é uma mentira." Não, não estamos falando de Matrix, estamos falando de Legion. O que Legion nos diz é: esta é a realidade, mas nem todas as pessoas são elas mesmas, nem tudo é da cor que você vê, tuas memórias não são tão certeiras, talvez você tenha esquizofrênia e precise de um tratamento… Ou são os seus poderes mutantes?!

[Sinopse]
David Haller é um adulto que vive no hospital psiquiátrico. Sua vida é sempre repetitiva: tome 5 remédios por dia, converse com o terapeuta, coma e durma; um dia ele encontra a linda Syd, uma linda moça que encanta David. Não demora muito até que David começe a ter umas visões e tudo que ele vivenciou é colocado em cheque e sua vida mudará para sempre ao se descobrir como  um mutante.
São 8 episódios por temporada, a primeira encerrou faz pouco tempo e estou aguardando ansioso pelas próximas. A FX disse que planeja concluir o seriado com 5 temporadas - espero que consigam.

[Como a série funciona?]
Já aviso: o conteúdo da série é daqueles de explodir o cérebro! Você nunca sabe o que é verdade ou não até a série começar a tomar um rumo, e isso ocorre mais ou menos no episódio 4; contudo não demora muito até você se perguntar: "o que que está acontecendo?!?!?"

De início a série é meio complicada, há vários personagens com diversas intenções e você não sabe o que realmente acontece e o que é coisa da cabeça do jovem David. Para te deixar ainda mais confuso a série se utiliza de flashback e flashfoward, que é usar cenas do passado para explicar o presente, e utilizar cenas do futuro com o mesmo objetivo; tudo isso sempre feito com muita qualidade!

Essa é a premissa da série! David é um esquizofrênico, ou pelo menos é isso que lhe disseram sua vida inteira, mas e se na verdade, forem teus poderes mutantes se manifestando?! A série quer que você viva a mente de David, quer que você fique tão maluco quanto ele, e tudo isso é sempre acompanhado de boa música, boa fotografia e boa atuação - destaque para Dan Stevens que conseguiu me comprar enquanto com o papel do mutante esquizofrênico, ainda que o resto do elenco seja de boa qualidade também.

A Season 1 (SO1) teve um foque muito grande no David, tentando explicar como ele pensa, o que ele vê e sente, e fizeram isso muito bem. Você consegue se apegar mais ao personagem no momento em que passa a enxergar como ele, ouvir vozes que não existem, ver pessoas que não estão mesmo ali e isso torna o Legião ainda mais interessante. Com o final da temporada - que não falarei aqui por ser spoiler monstruoso - creio que a série terá novos rumos, o que me deixa bem ansioso.

[Destaques da série]
Músicas, efeitos especiais, atuações e fotografia são pontos altos da série. A fotografia utiliza muito dos efeitos de cor para transmitir os sentimentos dos personagens - que tem um motivo específico, mas seria um spoiler também, então deixarei de lado. As músicas são sempre muito gostosas de ouvir e se encaixam muito bem com o roteiro no momento que são tocadas. E para completar, os efeitos especiais de alucinações que David tem são muito bem retratados, além dos poderes dos demais mutantes também.

[Ponto a ser analisado]
Uma crítica que se tem feito à série é que, uma vez que os conceitos são explicados, eles se tornam repetitivos. Eu não vejo bem como um ponto negativo, eu vejo que deve ser bem explicado para o grande público, afinal a série inteira deixa que os telespectadores criem suas próprias conclusões até que o seriado se explique ao longo dos episódios. Mas não sou dono da razão, por isso talvez você, caro leitor, não goste dessa repetição, então é um ponto a ser analisado.


[Conclusão]
A Netflix foi pioneira com a série do Demolidor ao colocar as séries de heróis em um outro patamar, colocando como algo mais adulto e denso. A FX inaugura um novo cenário: se a série fala de loucura, vamos trazer a loucura ao público! Essa coragem de não duvidar do potencial do público, de fazer algo diferente me parece colocar as séries de herói num caminho cada vez mais aprimorado.
Nota (faz tempo que não faço isso né?): 4.8/5.0


Olá! Confessions of a Shopaholic é um filme lançado em 2009, logo após a crise econômica nos Estados Unidos. Baseado na série Shopaholic ...

Olá!
Confessions of a Shopaholic é um filme lançado em 2009, logo após a crise econômica nos Estados Unidos. Baseado na série Shopaholic (Delírios de Consumo, em português) da autora Sophie Kinsella. A direção é de P.J. Hogan, e os figurinos ficaram por conta de Patricia Field (a figurinista de O Diabo Veste Prada). No elenco temos Isla Fisher, Hugh Dancy e Krysten Ritter.


[Sinopse]
Nova York. Rebecca Bloomwood (Isla Fisher) é uma garota que adora fazer compras e seu vício a leva à falência. Seu grande sonho é um dia trabalhar em sua revista de moda preferida, mas o máximo que ela consegue é um emprego como colunista na revista de finanças publicada pela mesma editora. Quando enfim seu sonho está prestes a ser realizado, ela repensa suas ambições.

[Resenha]
Sendo uma comédia romântica, e se levado ao básico de seu enredo, parece bem família e bobinho. Mas apresenta algumas denúncias sobre o consumismo e propaganda. Algumas das matérias escritas por Rebecca mostram que, apesar de seu vício em compras, ela percebia que os anúncios falaciosos acabavam prejudicando o consumido. Se elevarmos ao contexto da época, podemos perceber que há um certo simbolismo com a crise vivida pelos EUA.


Com roupas extravagantes e cafonas, Rebecca chama a atenção pelas cores, é um filme colorido e que projeta humor em momentos que deveriam ser desagradáveis. Com uma síndrome de Ugly Betty. a obra consegue diminuir um pouco a tensão das dívidas e mostrar que existem coisas mais importantes do que o dinheiro e status

É um romance leve e sutil, minimamente agradável, acessível a todos. Super recomendo para relaxar num fim de semana, sem se preocupar. Bem no estilo chick-lit, Os Delírios de Consumo de Becky Bloom, faz um belo papel de filme conforto.


"Se os Estados Unidos devem bilhões emprestados e ainda assim conseguem prosperar, você também consegue!".

Até a próxima!

CRIMINAL SCENE INVESTIGATION Oie gente! hoje vou falar sobre uma das séries que eu amo muito: CSI Cyber. Essa série mistura tudo o que ...


CRIMINAL SCENE INVESTIGATION
Oie gente! hoje vou falar sobre uma das séries que eu amo muito: CSI Cyber.
Essa série mistura tudo o que eu mais gosto, investigação criminal e tecnologia. Por mais que ela fuja um pouco (ou muito) da realidade, mostra o quão incrível pode ser o uso da tecnologia nesse tipo de situação.
A divisão Cyber, que é onde se passa a série, é uma divisão do FBI em Quantico, na Virgínia,  ligado e focado especificamente em casos de crimes virtuais, e que utilizam a tecnologia para cometer os crimes dentro ou fora da internet.
A agente Avery Ryan é a responsável pela direção e coordenação dessa divisão, e é a encarregada de investigar os crimes que tiveram início na mente, tomaram vida no mundo virtual e afetaram o mundo real. Ela procura os criminosos mais procurados da “Deep Web”, um lugar misterioso escondido dentro da internet, onde os criminosos ficam anônimos, o dinheiro não pode ser rastreado nem detectado e onde tudo, absolutamente tudo, pode ser encontrado e pode ser vendido com apenas um único clique ou toque na tela.
E vale ressaltar que grande parte dos especialistas presentes na divisão, foram hackers procurados pela polícia e que estão cumprindo sua pena ajudando o FBI a encontrar os criminosos cibernéticos.


Elenco:


Patricia Arquette- Avery Ryan (Diretora-adjunta e Cyber Psicóloga)
James Van Der Beek- Elijah Mundo (Agente Especial Sênior)
Charley Koontz- Daniel Krummitz (Agente Especial e Especialista Técnico)
Shad "Bow Wow" Moss- Brody Nelson (Especialista Técnico)
Hayley Kiyoko- Raven Ramirez (Especialista Técnica em Mídias Sociais)
Peter MacNicol- Simon Sifter (Diretor-assistente)
Ted Danson- D.B. Russell (Diretor da Divisão de Criminalística Cibernética)


Espero que tenham gostado

Giih

Olá, pessoal! Hoje eu vou falar de uma das minhas animações favoritas que é, claro na minha opinião, uma das melhores da Disney. Estou fa...

Olá, pessoal!
Hoje eu vou falar de uma das minhas animações favoritas que é, claro na minha opinião, uma das melhores da Disney. Estou falando de um clássico, entra como uma das animações que fazem parte do renascimento da Disney, algo que ocorreu entre os anos de 1989 e 2000, onde a Walt Disney Company voltou a fazer filmes de grande sucesso. Estou me referindo ao filme Aladdin.
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Sinopse
Em algum lugar do Oriente Médio do século IX d.C, Jafar, grão-vizir do Sultão de Agrabah, está tentando recuperar uma lâmpada mágica, contendo um gênio, que está localizada na Caverna das Maravilhas. Após ver uma tentativa fracassada de um ladrão a entrar na caverna, Jafar e seu papagaio Iago, descobrem que somente uma pessoa generosa poderia entrar na caverna.
Após o sultão ordenar que sua filha, a princesa Jasmine, ache um marido rapidamente, ela foge do palácio. Jasmine encontra um tipo meio malandro, Aladdin, que conquista seu coração. Porém ambos são achados pelos guardas de Jafar, o vizir do sultão. Jafar criou um feitiço para dominar o sultão, se casar com Jasmine e se tornar ele mesmo o sultão. Além disto finge que cometeu um engano e mandou decapitar Aladdin, que na verdade está vivo, pois Jafar precisa dele para conseguir uma lâmpada mágica, que é a morada de um poderoso gênio.
Resultado de imagem para aladdin tumblr gifsDisfarçado de ancião, Jafar solta Aladdin e Abu da prisão e leva-os para a Caverna das Maravilhas. A cabeça em forma de tigre à entrada da caverna diz-lhes para não tocarem em nada, a não ser na lâmpada. Aladdin e Abu entram na caverna, onde um tapete mágico os orienta em busca da lâmpada, no meio de tantos tesouros Abu tenta roubar um rubi o que faz com que a caverna entre em colapso, mas o tapete rapidamente os leva à saída, porém Jafar ainda disfarçado de ancião pega a lampada e deixa que Aladdin cai. Para o grande azar do vilão o macaco Abu havia conseguido pegar a lampada antes de cairem na caverna destuida. Ainda dentro da caverna, Aladdin esfrega a lâmpada que liberta um gênio, que revela poder conceder três desejos quaisquer — exceto matar alguém, fazer alguém se apaixonar ou trazer mortos de volta à vida.

Personagens carismáticos
Esta é uma animação que tem muito aprofundamento nos sentimentos dos personagens e que a química entre eles funciona muito bem. Começarei falando do protagonista: Aladdin. 
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É um jovem brincalhão e muito astuto, ele mora nas ruas, pois há uma enorme desigualdade no lugar onde ele mora, a miséria é super evidente nas ruas e contrapondo isto temos um sultão que tem um grande poder e riqueza. Aladdin, rouba, mas no filme, logo no começo, vemos que ele faz isso para sobreviver e não porque gosta, tanto que depois de ser perseguido por roubar um pão e finalmente ter se livrado dos guardas ele dá seu pão, que tanto lhe custou conseguir, para duas crianças que também moram na rua, mostrando seu grande coração, um diamante bruto. Aladdin é muito esperto e astuto também e isso é visto numa cena bastante engraçada em que ele faz o gênio da lâmpada o tirar da caverna destrida sem gastar seus três desejos quando supostamente os gênios teriam estas características, de enganar os seus mestres e fazer com que seus desejos saíssem diferente do que foi pedido.
Resultado de imagem para aladdin tumblr gifsFalando um pouco de Jasmine, a filha do sultão e sua herdeira, a lei decreta que ela deve se casar com um príncipe antes de seu aniversário de 16 anos, porém ela é totalmente contra a deia de se casar por causa de uma lei, ela acredita que casamento deve ser por amor. É um espírito livre e deseja muito se livrar de todas as obrigações que a cercam. É considerada “rebelde”, uma vez que rejeita todos os seus pretendentes e recusa a lei que a força a se casar mesmo ela não querendo.
Agora, vamos falar de um personagem secundário espetacular, extraordinário e tudo o que você possa imaginar: o gênio. Logo nas primeiras cenas percebemos que ele é o encarregado da diversão do filme e realmente ele mantem-se nesse papel, trazendo-nos diversas referências, como o Sebastian, o caranguejo da “Pequena Sereia”, a Fera de “Bela e a Fera”, o Pinóquio, um relance das orelhas do icônico rato Mickey e também referências históricas que, só recentemente eu consegui pegar, pois quando vi Aladdin pela primeira vez era uma criança, e quando se revê os filmes já depois de alguns anos tem-se uma perceptiva diferente sobre o mesmo, a referência histórica a que me refiro é a do assassinato de Júlio César, onde sai uma mão de um livro do gênio querendo assassiná-lo e ele diz “Até tu, Brutus?” em latim, é simplesmente brilhante. 
Resultado de imagem para aladdin tumblr gifsO gênio é muito carismático e vemos que apesar de tudo ele também tem medos, incertezas e desejos próprios, ou melhor, desejo, a coisa que ele mais quer no mundo é ser livre. Apesar de tudo ele se importa muito com Aladdin, tanto que até quando a posse da lampada mágica vai para Jafar ele faz tudo com uma cara meio triste e até arrependida, já que uma vez que ele é um gênio não pode recusar cumprir os desejos, porém Jafar esta fazendo Aladdin sofrer e isto magoa o gênio profundamente. O defunto ator Robin Williams era muito querido e deu ao gênio esta essência e vida, algo que ficou marcado em todos que viram Aladdin, pois realmente rouba toda a cena dos protagonistas.

Por que foi tão marcante?
Como disse logo no início do post, Aladdin representou um renascimento dos Estúdios Disney. Após a “Pequena Sereia” colocar uma grande expectativas na volta dos filmes da Disney e “Bela e a Fera” de certa forma confirmar essa volta, Aladdin foi a peça fundamental dessa consolidação. Seguindo um pouco as atitudes da anterior princesa Disney, Jasmine se assemelha a Bela na visão que ambas tinham sobre elas mesmas serem donas dos seus destinos, traz o amor pela aventura misturado com diversão, e neste ponto, é claro que os personagens tem uma importância enorme, inclusive os vilões, Jafar e seu papagaio Iago, representados com cores mais escuras com traços vermelho, no caso de Jafar. 
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O tamanho sucesso também se deve as músicas, estamos falando da  época de Ouro da Disney onde as músicas ficavam na sua cabeça e, inclusive, até hoje muitos de nós reconhecemos as marcantes musicas, como é o caso de “Aqui no mar” (ou em inglês “Under the Sea”) da Pequena Sereia, “Sentimentos São” (em inglês “Beauty and the Beast”) da Bela e a Fera, “Ciclo da vida” (em inglês “Circle of Life”), entre muitas outras músicas memoráveis. Considerando a importância das músicas para as animações da Disney nesta época, destacam-se duas em Aladdin que realmente ficam na sua cabeça: “Um Mundo Ideal” (inglês: “A Whole New World”) e “Príncipe Ali”.

Curiosidades

Robin Williams aceitou receber o salário mínimo previsto pelo Sindicato dos Atores para dublar o Gênio em Aladdin, pedindo em troca que a Disney não usasse sua voz em produtos de marketing com o personagem, não usassem o seu nome para o mesmo propósito e nem que o Gênio ocupasse mais do que 25% do espaço disponível nos pôster e no trailer do filme. Como a Disney não cumpriu os termos do acordo feito com Robin Williams, o ator rompeu totalmente com o estúdio. Apenas após a demissão do produtor Jeffrey Katzenberg, anos mais tarde, Williams fez as pazes com a Disney.

Ganhou dois prêmios no Oscar: o de Melhor Trilha Sonora e de Melhor Canção Original com a música “Um Mundo Ideal” ("A Whole New World"), lembrando que havia mais uma música do filme indicada: “Nunca Tive um Amigo Assim” (“Friend Like Me”)

Esta curiosidade só mostra como Robin Williams se empenhou para o papel e realmente incorporou o gênio: durante as gravações de voz, o ator improvisou tanto que no final do filme tinham 16 horas de material para o Gênio.

Pessoal, por hoje é tudo espero que tenham gostado do post e bom domingo!


L Quinn




Olá pessoal! Hoje vou falar de um filme que muitos de vocês (e eu também) estavam ansiosos para estreia, que foi na quinta-feira passada di...

Olá pessoal! Hoje vou falar de um filme que muitos de vocês (e eu também) estavam ansiosos para estreia, que foi na quinta-feira passada dia 16 de março. A Bela e a Fera!!

Para quem não sabe, a versão animada de Bela e a Fera foi lançada em 1991, faz um tempinho já (para ser exata, 26 anos e você pode conferir nosso post sobre a animação aqui) e nesse ano de 2017 fizera em a live-action desse filme, que ficou incrível.

A história (que não é muito diferente do desenho) conta sobre uma jovem, Bela, que viva em uma vila do interior com seu pai, que era inventor. Naquela vila, era a única mulher na qual sabia ler e os moradores de lá a achavam estranha por ser diferente deles. Ela mesma não se sentia bem naquele lugar, até dizia "eu quero mais que vida do interior".
Lá também tinha um grosseiro e egocêntrico guerreiro, Gaston, que queria casar-se com Bela por possuir a mesma beleza que ele, mas ele era ignorante, se importava com a beleza apenas e era um bruta montes no qual Bela rejeitava completamente.
Em determinado dia, o pai de Bela foi viajar para fazer a venda de suas invenções, e antes de ir, Bela pede ao pai que traga a ela uma rosa como lembrança da viagem. Mas durante o percurso de Maurice, uma árvore cai no caminho e ele é obrigado a desviar, e nesse novo caminho ele esbarra com o castelo da Fera. 
Procurando abrigo, ele entra no castelo para se esquentar um pouco, pois estava nevando muito. No momento em que vai para sala de jantar, se depara com uma situação estranha e um pouco assustadora de primeira vista e acaba saindo as presas do castelo. Mas ao ver uma parte daquele lugar completo por rosas, decide arrancar uma para levar a sua Bela, e no momento no qual faz isso, a Fera aparece e leva Maurice como prisioneiro do castelo por roubar uma rosa.
No dia seguinte, na vila, Bela, que está cuidando de seu jardim, vê o cavalo de seu pai, sozinho, correndo em direção a casa de seu dono. Quando Bela vê aquela situação, pede para que seu cavalo leve-a até seu pai.
Quando chega ao castelo, vê que seu pai está preso em uma cela e que está doente e pede para que o dono do castelo deixe que ela fique no lugar de seu pai, e quando se depara com o dono, vê que ele é uma fera. 
Já que o "monstro" não deixa Bela ficar no lugar de seu pai, ela pede para que ela possa despedir-se dele e no momento em que ela faz isso, ela joga seu pai para fora da cela e se tranca lá dentro.
Após algumas horas presa, ela acaba conhecendo algum dos objetos animados do castelo, como Lumière (o castiçal) e Cogsworth (o relógio), que acomodam a garota em um quarto para que ela tenha um certo conforto no castelo. 
E a partir daí que começa toda a história de Bela e a Fera, onde a Fera é rude no começo, onde Bela tenta escapar daquele lugar, onde a curiosidade pode ser uma resposta, onde surge um grande amor.

Diferenças dessa versão:
Nessa versão de 2017 desse clássico da Disney, é claro que teve algumas alterações. Não digo mudança na história mas sim a inclusão de determinados fatos que não são apresentados na animação, como por exemplo,
o que aconteceu com a mãe de Bela.
Os objetos (na minha visão) são ricos em detalhes e faz com estes se pareçam muito reais. 
O figurino está muito lindo também. Este segue muito o desenho na questão dos detalhes, jeito, cores, segue a risca os figurinos do desenho.
Os cenários então... Parece que estamos mesmo naquela vilazinha do interior onde Bela vive. Ficou praticamente igual ao desenho, além das casas, até as ruas ficaram muito parecidas.

Atores:
Como já sabíamos, nossa querida Emma Watson fez o papel de Bela, que ficou espetacular;
Já nosso Gaston, quem interpretou foi Luke Evans, que também atuou muito bem. Muitos telespectadores não acharam que ele foi uma boa escolha para Gaston, por muitos motivos, mas achei que ele incorporou bem seu papel;
Já o príncipe quem interpretou foi Dan Stevens, que apareceu na sua forma real só no final do filme, mas ele próprio que fez a Fera. A equipe o maquiou e colocaram efeitos no rosto e corpo do ator para ficar igual a Fera. Sua interpretação ficou muito boa no meu ponto de vista;
Maurice, o pai de Bela, quem interpretou foi Kevin Kline, que (na minha visão) ficou muito parecido com a animação, tornando sua incorporação muito boa. E ainda tem tantos outros personagens...

Músicas:
Músicas durante as animações da Disney não é nenhuma novidade para nós, não é mesmo? Então vou listar aqui, as músicas que aparecem na live-action e também estão presentes na versão de 1991:

Sentimentos são (que ganhou uma nova versão com Ariana Grande e John Legend);
Boujour (aquela música do começo onde todos se desejam bom dia);
Alguma coisa aconteceu (música quando os dois estão no jardim do castelo, no inverno);
Gaston (música do bar quando todos começam a louvar Gaston);
À vontade (música do jantar);
Especial essa donzela (quando os moradores da vila começam a descrever Bela em suas visões);
Madame Gaston (quando Bela começa a cantar sobre casar com Gaston);
Cação da multidão (quando Gaston parte coma população da vila em direção ao castelo para matar a Fera).

Gente, vale muito a pena rever esse clássico nos cinemas! Espero que tenham gostado, até a próxima!


Oie gente! hoje vou falar sobre um filme que me encantou profundamente: Como não esquecer essa garota. Esse filme fala sobre um homem que...

Oie gente! hoje vou falar sobre um filme que me encantou profundamente: Como não esquecer essa garota.
Esse filme fala sobre um homem que ao sofrer um aneurisma cerebral, acaba tendo um sério problema, ele só se lembra de coisas que aconteceram antes do acidente. Mas uma coisa faz com que ele queira se lembrar de todos os dias, o amor, ele conhece Molly, uma garçonete que diz não ter muita sorte com o amor, mas ela percebe, que mesmo com a consequência do aneurisma, ela seria capaz de qualquer coisa para ajudá-lo a recuperar a memória.


Sinopse
Gus (Zachary Levi) é um vendedor de joias que adora astronomia. Um dia, ele conhece Molly (Alexis Bledel), uma encantadora garçonete solitária e não muito sortuda. Mas tem algo que atrapalha o relacionamento dos dois: Gus sofreu um aneurisma cerebral e sofre de perda de memória recente. Quando dorme, ele esquece tudo que aconteceu antes. A cada dia, ele se apaixona novamente por Molly e vai lutar para ficar com ela, apesar de hesitar em contar para ela sobre seu problema. Ao mesmo tempo, Molly ficará intrigada por aquele homem tão perfeito, porém distraído, e terá que aprender a tomar sérias decisões sobre sua vida.


Título original: Remember Sunday


Elenco:
Zachary Levi (Gus)
Alexis Bledel (Molly)
Barry Shabaka Henley (Baptiste)
Valerie Azlynn (Jolene)
Jerry Adler (Sam)
Dana Gourrier (Bernadette)
Larisa Oleynik (Lauren)


Esse filme é recomendado especialmente para os apaixonados e os que adoram um belo filme e que consegue emocionar a muitos. Sendo um dos pontos que mais me chamou atenção, a vontade da Molly de querer ajudar e de estar ao lado do amado independente da situação, o que para mim é uma das maiores demonstrações de amor, não só entre casais, mas que pode ser entre amigos (as) e família.


Espero que tenham gostado

Giih


Olá iniciantes, como estão? Hoje falaremos sobre a nova série da Netflix: Punho de Ferro(Iron Fist) ! Se você é fã das produções da parceria...

Olá iniciantes, como estão? Hoje falaremos sobre a nova série da Netflix: Punho de Ferro(Iron Fist)! Se você é fã das produções da parceria entre Marvel e Netflix, recomendo que leia esse post com atenção!


Bem, depois de nos impressionar com Demolidor e Jessica Jones, a Netflix junto com a Marvel decidiu nos apresentar Luke Cage, que teve uma boa recepção, mas não tão boa quanto Demolidor e JJ. A qualidade dessas produções mencionadas foi tão boa que deixou uma expectativa muito alta para as séries produzidas pela Netflix, principalmente essas que envolvem a Marvel. Alguns não gostaram de Luke Cage, mas é difícil dizer que de forma geral não agradou ao público. Eu mesmo gostei pra caramba, a pegada da série se encaixou bem no personagem. A grande questão é: A Netflix conseguiu manter seu padrão de Q U A L I D A D E qualidade em Punho de Ferro? Essa pergunta pode ter respostas diferentes dependendo da pessoa que responder. Ao longo desse post vou explicar o porquê minha resposta seria não.

Tanto potencial..
Qual é a grande semelhança entre todas essas séries fruto da parceria entre Marvel e Netflix? Para mim, é essa pegada urbana, da história dos personagens adaptadas aos crimes em Nova Iorque. Quando falamos de Demolidor, Jessica Jones e Luke Cage, essa pegada urbana não apresenta nenhum grande problema. Agora quando falamos em Punho de Ferro a coisa já muda. Os que conhecem ao menos um pouco do Punho de Ferro sabem que  o personagem precisa de algo mais místico. O que a Netflix fez, foi simplesmente colocar o personagem na fórmula de sucessos anteriores, mas isso não é o suficiente e mais importante, é um grande problema. A grande sacada das outras séries era uma originalidade com qualidade, mas o que aconteceu com a série do Punho de Ferro não tem esses atributos. O personagem Danny Rand simplesmente caiu de paraquedas em um mundo que ele não conhece e a história se focou na vida urbana americana! O Punho de Ferro é algo oriental e místico, com um potencial muito grande para lutas marciais e disputas com máfia chinesa, com O tentáculo e todo tipo de coisa que a vida urbana não proporciona.

MELHOR CENA
Antes de continuar com esse discurso sobre a discrepância entre Punho de Ferro e as séries que antecedem, devo falar brevemente sobre a história, ou melhor, devo formular uma sinopse. A história gira em torno de Danny Rand, um garoto que é filho de um bilionário e viaja para a China no jatinho com seus pais. Quando o jato cai nas montanhas, Danny é o único sobrevivente. Ele é acolhido por monges da cidade de Kun Lun, uma cidade mística que só aparece em certos períodos de tempo. Nessa cidade, ele é treinado pelos monges e aprende artes marciais. Como Danny é ambicioso, ele treina e consegue o cargo de Punho de Ferro, no qual ele tem a obrigação de proteger a cidade dos inimigos jurados de Kun Lun, O Tentáculo. Durante seu treinamento, ele foge de Kun Lun quando ela aparece na Terra novamente e volta para Nova Iorque para reencontrar sua antiga família, mas quando chega lá, as coisas estão diferentes. Agora Danny tem que conseguir provar sua identidade(pois foi dado como morto) e voltar para a firma de seu pai.

Eu realmente não gosto dessa mulher
Tendo essa história base na cabeça, é possível perceber que durante sua estadia na cidade mística de Kun Lun, Danny se tornou um ser humano com muitas habilidades. Ele é uma ''arma viva'', protetor da cidade. Toda essa questão do Punho de Ferro, dos deveres e das habilidades, dos inimigos e dos aliados, tem um potencial interessante. Porém, a Marvel optou por seguir a lógica '' se tá dando certo, continua'' e como dito anteriormente, decidiu manter a pegada urbana.
Eu posso ter passado uma impressão péssima da série para vocês, mas deixe-me dizer isto: Não é de todo ruim. A minha grande crítica é que a série tem um potencial e não exploraram. Em certas partes, a coisa fica muito forçada e arrastada, porque não tem necessidade de usar a mesma fórmula das outras séries da Marvel. As atuações foram boas, gosto bastante da participação da Claire(pequeno spoiler, mas todo mundo sabe que ela aparece em todas as séries), mas não gosto tanto das outras atuações. O que mais gosto acaba sendo as partes de luta e da abertura.
Vamos para a nota?
Nota:6/10
Por hoje é só, iniciantes!
Fico por aqui e vejo vocês no próximo post!
~~katchau~~


É... Tudo na vida se trata de uma certeza: o fim. Como foi dito pelo Sr. Fantástico, na primeira edição do encadernado dos Novos Vingadores,...

É... Tudo na vida se trata de uma certeza: o fim. Como foi dito pelo Sr. Fantástico, na primeira edição do encadernado dos Novos Vingadores, (fase do J. Hickman, que já foi comentado aqui no blog):

"Tudo morre. Você. Eu. Todos neste planeta. Nosso sol. Nossa galáxia. E, um dia, até o próprio universo. Simplesmente a vida é assim. É inevitável... E eu aceito."

Logan é um filme que nos dá um aperto no peito, é o fim do Hugh Jackman como o personagem - vivido pelo ator desde X-Men, no ano de 2000. São 17 anos na pele do baixinho estressado, do Carcaju, do Wolverine, da Arma-X, do Logan. Então, será que teremos um fim digno? Veremos hoje! (Esse post em especial terá um caráter mais melancólico, é a proposta do filme, então enraizaremos isso aqui também.)


Um Wolverine velho e cansado, um Xavier doente e abalado, uma menina com garras de adamantium, uma gangue de caçadores atrás dos mutantes. Essa é a ideia central do filme: uma constante perseguição. A menina, Laura, ou X-23 para os mais íntimos; está sendo procurada e cabe ao Xavier e Logan protegê-la. Se esperar por algo mais que isso, lamento.

O filme é bom em sua proposta. Ele promete ser uma mistura de Velho-Oeste com Road Movie (filmes de viagem) e lhe dá algo mais ou menos assim, mas entrega com qualidade. Vale o ingresso? Certamente. Te diverte? Questionável... Algumas pessoas sairão da sessão chorando horrores; outras muito empolgadas por ver um Wolverine com sangue nos olhos, cortando cabeças, com garras atravessando crânios inimigos; é uma experiência que varia muito de pessoa para pessoa.

O filme trabalha com um deslocar de uma personagem de um ponto ao outro, e só isso! Porém esse processo, essa travessia, é que faz a diferença. É um roteiro simples, mas bem fechado, com algumas falhas aqui e ali que vão incomodar aqueles que tem um senso crítico de cinema (não pretendo falar nesse post pois não quero usar de spoilers, se quiserem que diga alguns pontos eu faço um post com spoilers para isso.) Confesso aqui que me senti meio alienado do filme em alguns momentos, no sentido de distanciamento, de indiferença, mesmo quando se tratava de uma cena ou diálogo que buscava ser emocionante, portanto o filme perdeu alguns pontos para mim nessas horas - esperamos que o leitor, ao ver o filme, não passe por isso! Um ponto muito importante: o filme não explica tudo! E isso é proposital! Pode acabar por irritar e deixar o filme desconexo para alguns, mas a ideia é você entender como o mundo chegou nesse estágio digno de Mad Max, e o que teria acontecido com os X-Men; isso compromete o filme? Se você não conseguir entender nas entrelinhas, certamente vai incomodar e te deixar com um vazio após os créditos.

O ponto que devo citar aqui é: o filme não é tudo isso! O melhor filme de super-heróis? Diria que sim entre os melhores, mas O melhor talvez não. O problema de falar de Logan é que foi um filme na medida para mim; ele mostra o Wolverine do jeito que tem que ser, mostra uma viagem bem cansativa para o nosso herói, com cenas de se emocionar, um Patrick Stwart (Xavier) no auge ao lado do Hugh Jackman - ambos com atuações espetaculares. Mas não supera isso! Ele entrega exatamente o que ele promete, e entrega de forma coesa e muito boa. Além disso, o filme conta com muita metalinguagem, fala muito dos quadrinhos dos X-Men, faz referência ao clássico "Os brutos também amam" [filme de velho-oeste]; e também usa-se de muitas metáforas/simbolismo, o que eleva o patamar de filmes de super-heróis para um outro nível.


Conclusão:
Muitos filmes de heróis vão penar para rivalizar com Logan. É o melhor filme de herói já feito? Creio que não, mas é um marco que eleva o subgênero para outro nível. Carregado de muita violência e fortes emoções, Hugh Jackman se despede do papel de Wolverine com louvor. Sentiremos saudades.

Oi, pessoal!    Se tem algo estranho na vizinhança... bem que eu queria que fossem fantasmas! Mas, é apenas o novo filme da clássica h...

Oi, pessoal!


   Se tem algo estranho na vizinhança... bem que eu queria que fossem fantasmas! Mas, é apenas o novo filme da clássica história sobre um grupo de pessoas super inteligentes que se dedicam a caçar seres de outras dimensões. Sim, estou falando do filme As Caça-Fantasmas, de 2016 do diretor Paul Feig.


   Apesar de nossos queridos atores Bill Murray, Sigourney Weaver, Dan Aykroyd e Ernie Hudson aparecerem em algumas cenas rápidas (spoiler, talvez? ... Perdão) e de conter inúmeras referências ao primeiro filme (1984, do diretor Ivan Reitman), As Caça-Fantasmas nem de longe tem a essência de Os Caça-Fantasmas. As piadas chegam a ser forçadas em alguns momentos e a atuação deixa a desejar... nem Chris Hemsworth (sim, o Thor) conseguiu salvar. E acho que a coisa que mais tocou meu coração de fã foi o remix que fizeram com a música tema.
   Triste. Muito muito triste. :’(

If there’s something strange, in your neighborhood who you gonna call? Ghostbusters!!"

   Analisando os pontos positivos, posso dizer que foi interessante ver um mundo onde os caça-fantasmas originais nunca existiram (pelo menos é o que dá a entender) e, entretanto, com os mesmos elementos. Erin (Kristen Wiig), Jillian (Kate McKinnon), Abby (Melissa McCarthy) e Patty (Leslie Jones) representaram, basicamente, um "universo paralelo" do primeiro grupo e até suas personalidades apresentam muita semelhança.

#GirlPower

   Maas... (pontos negativos novamente) a história não apresenta nada muito inovador e chega a ser tão parecida que acaba cansando os fãs de Peter, Ray, Egon, Dana e Winston. Em alguns momentos (quase todos, para ser sincera), tive a impressão de que a narrativa passou rápido demais, como se quisessem contar muita coisa em pouco tempo. E talvez tenha sido isso mesmo. Porém, todavia, entretanto, as cenas ficaram rasas e superficiais, não focando em nenhum aspecto apresentado, o que deixou a história um tanto quanto fraca.

Falando sério, existe alguém que não gosta desse bicho??
   Finalizando a crítica, acredito que a intenção de produzir um remake do – tão divertido – clássico foi muito boa (já estava na hora de puxarem mais fãs para este universo). Em partes, conseguiram adequar as piadas e as personagens à nossa sociedade atual, mas isso acabou sendo também o “tendão de Aquiles” da história.
Filme de 1984: recomendo quando quiserem assistir à uma comédia clássica.
Filme de 2016: fãs, não passem raiva. É uma tentativa de trazer de volta o filme que vocês tanto gostam. Para quem ainda não assistiu ao primeiro, recomendo para quando procurarem uma comédia "light" com efeitos até que bons. Mas, não se esqueçam, muita parte engraçada do filme só fará sentido para quem pegar as referências!

Bill "O Grande" Murray
Até logo, e, por favor, não pensem no Stay Puft Marshmallow Man!

Olá, pessoal Hoje falarei de um filme que estreou este ano e que adiei por muito tempo vê-lo, mas devido ao Oscar tive que assisti-lo e r...

Olá, pessoal
Hoje falarei de um filme que estreou este ano e que adiei por muito tempo vê-lo, mas devido ao Oscar tive que assisti-lo e realmente não era o filme que eu pensei que fosse ser, num bom sentido. O filme de hoje é Moana!

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Sinopse
Te Fiti, uma deusa da ilha, criou toda a vida e se tornou uma ilha. O coração de Te Fiti, uma pequena pedra pounamu, foi roubado pelo semideus Maui apenas para ele encontrar o monstro de lava Te Ka, que fez com que seu anzol e o coração desaparecessem no oceano. Por causa do coração sendo roubado, as ilhas que Te Fiti criou foram amaldiçoadas. Um milênio mais tarde, Moana Waialiki quando criança descobre o coração enquanto ela está coletando conchas perto do oceano. Depois que seu pai o chefe Tui ordena que ela volte para a aldeia, ela nunca mais vê o coração.
Moana, agora uma adolescente, tem a responsabilidade de se tornar a próxima chefe da ilha, por insistência do seu pai, mas devido à estreita amizade com sua avó Tala, mantém seu sonho de deixar a ilha viva. Ela logo descobre que todos os peixes desapareceram das praias da vila, e os cocos estão estragados. Moana insiste em ir além do recife para pegar mais peixes, mas seu pai desanima seu pedido, irritado por seus desejos. Sua mãe, Sina Waialiki, confessa que seu pai age assim por causa da perda de seu amigo mais íntimo, quando eles viajaram pelas águas implacáveis uma noite em sua juventude.
Tala encontra Moana na praia depois que ela tenta navegar além do recife apenas para naufragar de volta para casa, e mostra à Moana uma caverna secreta escondida atrás de uma cachoeira. Dentro estão os barcos à vela que seus antepassados criaram. Ao bater no tambor, ela descobre que eles eram viajantes. Então, Tala dá a Moana o coração de Te Fiti, depois de mostrar-lhe a maldição que drena a vida das árvores e da própria ilha, dizendo que é a única maneira de salvar seu povo.

Conciliando o passado e o presente
Os diretores do filme são Ron Clements e John Musker, que também dirigiram A Pequena Sereia e Aladdin, e foi bem perceptível em Moana que eles trouxeram de volta vários aspectos da jornada do herói, ou heroína neste caso, dos filmes da Disney. A vontade quase inexplicável de explorar, de sair da vida que tem e com um pai que tenta impedi-la de fazer isso. Este foi algo que me deixou muito com um pé atrás com o filme, pois é basicamente a mesma história que muitos outros filmes da Disney/Pixar (eu sei que Moana não é da Pixar, mas a sua história é similar a muitos filme dessa empresa de animação digital) trabalham!
Mas acho que julguei muito antes de ir assistir, claro que foi como eu esperava, ainda tem aquela história meio repetida da heroína que tem que salvar o mundo, mas os pais e as suas obrigações a impedem, porém um ponto positivo do filme é que os diretores incrementaram alguns novos elementos à história que a fazer ver muito melhor. 
A começar pelo fato do filme não apresentar em momento algum uma relação amorosa entre os dois personagens principais, o filme realmente quebra com a estrutura de roteiro dos antigos filmes de princesa, em que a heroína realmente faria algo para sair e explorar, porém sempre havia algum pretendente envolvido na trama, em Moana se dá uma importância muito maior à aventura e a amizade.
 Outra coisa que eu gostei é que, como em toda jornada, ela teve que enfrentar obstáculos, porém há muitos filmes, especialmente animações, que fazem o protagonista resolver tudo como se fosse super simples, mas Moana coloca as coisas de maneira um pouco mais realística, já que por exemplo, quando esta com Maui e se encontra com uns tipo “piratas”, ela os vence, mas com muito dificuldade e, para ser bem sincera, com MUITA sorte, mas ao longo da jornada ela vai melhorando e crescendo como navegante e isso realente foi um aspecto que me chamou a atenção. Eu também acho que este filme é muito real ainda que na fantasia. Por muito tempo na nossa história, um governante sempre teria que passar seu poder e legado ao filho mais velho, mas como foi bonito ver que não tinha isto no filme, era basicamente “Moana é a primeira criança a nascer, portanto, não importa seus gênero, ela é a herdeira”.

Riqueza de detalhes
Este é um ponto que eu, apenas pelos trailers, já imaginava que seria o destaque do filme: em menos de 3 minutos aparecem narrando a aventura de Moana e mostram as imagens de alguns dos lugares por onde a protagonista e Maui passam e é claro é impossível não reparar na riqueza de detalhes, então quando eu vi o filme, essa sensação aumentou. A história busca destacar a importância do mar para esta cultura e por isso grande parte do filme se passa no mesmo, e aqui é que eu parei para pensar como a tecnologia para as animações está lhes dando beleza, pois o mar aparece tão azul e lindo, que misturando com os efeitos sonoros e com a realização digital faz parecer que a gente está perto do mar. 
Destaque para duas cenas  em especial, que eu gostei bastante no quesito de riqueza de detalhe que são: quando Moana enfrenta uma tempestade no mar, pois ai que a parada fica tensa, pois o oceano está muito instável, há muitas ondas, além dos raios, e eu achei que ficou muito legal a forma como eles misturam tudo isto e lhe dão um aspecto tão real. 
A outra cena é quando o Maiu e a Moana estão enfrentando Te Ka, o monstro de lava. Uma vez mais, quando uma cena tem tantos aspectos assim é incrível como eles conseguem fazê-la tão bem e sem esquecer-se de se apropriar do que há nessa cena, que no caso seria, o próprio monstro de lava, o mar que o rodeia, a fumaça de sai dele, Moana e Maui na jangada e todos estes elementos em algum momento funcionam juntos e fazem isto com uma incrível fluidez, misturando o proposito da cena, que entra no campo da fantasia, com a forma como ele é feita, que busca ser próximo da realidade.

A menos princesa de todas
Imagem relacionadaBom, pode parecer que eu estou-me contrariando, pois eu chamei a Moana anteriormente de princesa, mas eu queria chegar neste ponto, ele é a herdeira e próxima chefe da ilha, então neste sentido ela é uma princesa, porém a protagonista meio que abdica disso em um primeiro momento, pois diferente das outras princesas Disney, as mais antigas, que no final acabam com seu par romântico num castelo, Moana está muito mais preocupada em salvar o mundo do que em pensar em romance, mas como todos nós, Moana também vive incertezas e tem diversas dúvidas, pois o título de chefe vem com uma grande responsabilidade e ela entende como é importante para a aldeia tê-la como chefe, mas ao mesmo tempo o mar a chama e ela vai, mas não apenas pela vontade de viver aventuras, mas para salvar as ilhas. 
Além disso ela também é de uma região que não havia sido explorada pela Disney: a Polinésia, navegando bastante pelo Oceano Pacífico. Ela tem traço diferente e que traz ainda mais diversidade de etnia e cultura para a Disney: pele morena, olhos grandes e bem escuros, assim como cabelo cacheado e preto e ela, ao contrário das primeiras princesas, parece real, tipo, ela tem carne, não tem uma cintura surrealmente fina e nem é extremamente magra, o mesmo vale para Maui, ele é bem forte, tem cabelos e olhos parecidos aos de Moana, nariz mais largado e tatuagens que refletem suas aventuras e sua cultura da qual ele se orgulha muito. 
Moana é um ótimo filme para se assistir e refletir tudo que tange à cultura e diversidade. 

Pessoal por hoje é só espero que tenham gostado do post e tenham um ótimo domingo!
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            
L Quinn
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         

Olá iniciativa, hoje irei falar de um jogo que me surpreendeu, Fable 3. Fable é um jogo de RPG onde suas escolhas durante o gameplay podem...

Olá iniciativa, hoje irei falar de um jogo que me surpreendeu, Fable 3. Fable é um jogo de RPG onde suas escolhas durante o gameplay podem alterar totalmente a historia e o enredo do jogo. Fable 3 foi produzido pela Lionhead Studios, lançado no dia 26 de Outubro de 2010, exclusivo para Xbox 360 e Windowns (PC).

Em Fable 3 você começa criando a história de um novo herói, logo no começo do jogo Jasper seu mordomo te acorda dizendo que tem alguém especial esperando por você no jardim do castelo (muda de acordo com o sexo do personagem). Após isso você conhece seu irmão, Logan, o tirano e odiado Rei de Albion. Logan faz você passar por uma escolha difícil logo no começo do game, após tomar sua escolha, você e Walter (fiel escudeiro) e seu cachorro, fogem do castelo e buscam abrigo no acampamento dos Dwellers, onde você descobre ser o herói de Albion, chegando ao santuário (local sagrado onde Jasper fica para tomar conta de suas financias e itens), após chegar ao santuário a historia continua com diversas promessas e missões onde você ganha Guild Seals, que seriam pontos para gastar em suas skills. Daqui pra frente já estaria dando spoiler para quem ainda quer jogar, então se querem saber o resto dessa história, tratem de jogar e criar sua própria história como herói de Albion.



O jogo é muito divertido e cativante, fazendo o jogador passar por escolhas extremamente difíceis e que podem mudar totalmente a historia do jogo, Fable 3 não possui uma vasta árvore de skills, mas ainda assim, o jogador consegue perceber o aumento de dano causado por suas armas e até mesmo a mudança em sua aparência, o jogo tem um arsenal médio de armas, todas elas possuem Upgrades que dependem de ações dos jogadores. A customização de personagem é bem grande, com diversos tipos de cabelos, roupas, barbas, maquiagens, etc. A inteligencia artificial dos inimigos é boa e do seus aliados também (principalmente do seu cachorro que ao achar itens ou baús late para te avisar), os inimigos são bem diferenciados, uns muito fracos, outros muito fortes, mas nada que não seja impossível, mas com certeza o jogador talvez passe um pouco de raiva nas missões e batalhas.

O jogo possui um gráfico razoável,mas nada que interfira na sua jogabilidade. Os comandos do jogo são muito simples, de forma que qualquer pessoa possa jogar tranquilamente. Seu mapa na questão mundo aberto, não é muito grande mas no geral (contando todas as cidades e locais) o mapa é bem grande para um jogo antigo.
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