
Já deu para entender que esse mangá fez muito sucesso. É
muito conhecido. A história se passa no antigo Japão, quando os samurais ainda
eram comuns. Nesta época, houve um samurai que era invencível, matava todos os
inimigos sem hesitar, cujo nome é Himura Kenshin, com apelido de “Hitokiri
battousai”. Ele ajudou um novo governo a ascender, e desde então a era dos
samurais é substituída por uma era de paz – em tese. Quando seu objetivo é
alcançado, ele vê todas as vidas que tirou, e em especial a de pessoas que
marcaram sua bochecha, formando uma cicatriz em forma de X, e isso muda seu
jeito. Ele se arrepende e então decide se tornar o Ruroni Kenshin, um andarilho que usa uma
espada com a lâmina invertida, o impedindo de matar outra pessoa novamente. Ele
sente que seu dever é compensar todas as vidas que tirou salvando outras.
Em uma de suas viagens ele encontra uma mulher chamada
Kaoru Kamiya, que cuida de um dojo ensinando o estilo Kamira Kashin, que passa
a mensagem que a espada não é para tirar vidas, e sim para proteger. Kenshin
gosta dessa crença, e também começa a criar uma amizade com Kaoru. Ela
deixa ele ficar em seu dojo, e quando se da conta, não quer que ele saia mais
de lá.
Com o passar do tempo Kaoru e Kenshin vão conhecendo mais
amigos, e também inimigos. Há muita luta, e Kenshin se vê encurralado: ele
deverá voltar a matar para salvar seus amigos, ou continuar sua jornada se
rendição?
Uma história muito envolvente, com muitas lutas e cenas de
ação incríveis. Eu costumava a ter um preconceito com mangás antigos, porque
eles costumam a ter os gráficos não tão bons quanto os mangás atuais. Mas nesse
caso, mesmo sendo antigo, o traço dos personagens são maravilhosos, assim como
o cenário. Vale muito a pena ler!
Em relação ao anime, é bem igual ao mangá. O diferencial é
que a trilha sonora deixa tudo mais emocionante e te envolve mais nas batalhas.
Fora que há alguns episódios que fogem um pouco da história principal, sendo
voltados mais para a comédia.
Já os live-actions são sensacionais também, com a produtora
Warner Bros. Os atores se incorporaram nos personagens, principalmente Takeru
Sato (Himura Kenshin), os efeitos especiais são muito bons, o roteiro e a
trilha sonora são bem impactantes. Mas há certas coisas que não conseguimos
imaginar em um filme com atores reais, somente com desenhos. Por isso há certas
partes que são um pouco estranhas. Vou dar ênfase para a música de encerramento
do último filme, “Mighty Long Fall”, da minha banda favorita, ONE OK ROCK.
Eu sou muito apaixonada por esse mangá, anime e live-action,
tudo é muito perfeito, você fica torcendo muito para que Kenshin ganhe todas as
batalhas. Além disso, todos os personagens são muito engraçados. Há drama
também,
tem toda a parte do enredo político e tensão. É um clássico, todos deveriam ler!
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