Piratas do Caribe: A maldição do baú do fim do mundo

Oi, pessoal!

      Aah! Nada melhor do que o tinir de espadas e tiros de canhão em alto mar!

   Brincadeiras à parte, hoje falarei de uma das minhas sagas preferidas: Piratas do Caribe! São 4 filmes ao todo e o quinto já está quase em cartaz! (uhuu!!!) Entretanto, este post está dedicado apenas à trilogia dos primeiros filmes da saga! (Preparem-se para mais publicações sobre os outros dois!)

   Dirigido por Gore Verbinski e lançado em 2003, Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra, abre as portas para as histórias do – famoso, adorado, odiado, incrível – capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) e seus companheiros, navegando em águas misteriosas (há!), enfrentado criaturas místicas (incluindo homens-caveira, deusas e sereias) e lutando bravamente contra piratas inimigos. Logo em seguida (precisamente, 2006 e 2007), Piratas do Caribe: O Baú da Morte e Piratas do Caribe no Fim do Mundo, também dirigidos por Verbinski, são lançados para completar a trama da trilogia.

   O  primeiro filme (A Maldição do Pérola) nos apresenta os personagens principais, que podem retornar em outros filmes (hihi), dos três longas: Elizabeth Swann (Keira Knightley), filha do governador de Port Royal, mas que possui uma secreta paixão pelo mundo da pirataria; Will Turner (Orlando Bloom), encontrado no mar por Elizabeth (awn, começou desde quando eram pequenos) e que descobre uma verdade um tanto quanto interessante sobre seu pai; Joshamee Gibbs (Kevin McNally), braço direito de Jack e coitado que só leva água e rum na cara; capitão Barbossa (Geoffrey Rush), capitão-não-capitão do Pérola Negra; e o iludido, James Norrington (Jack Davenport).

   Apesar de o A Maldição do Pérola só girar em torno das tramas Jack-Barbossa e Elizabeth-Will, o principal foco da trilogia só aparece no segundo filme (O Baú da Morte), quando Jack apresenta a mirabolante ideia de roubar uma chave para abrir um baú que talvez nem exista, mas que pode estar protegendo um poderoso item cobiçado por todos em alto mar. O Baú da Morte mostra ainda mais o lado sombrio que envolve os piratas, partindo para maldições talvez até mais terríveis do que a do primeiro filme e monstros gigantescos que assombram qualquer homem que deseja pôr os pés em um navio.

   Já no último, No Fim do Mundo, a tripulação do Pérola se encontra na missão de resgatar um de seus integrantes... no fim do mundo! Literalmente. Aposto que vocês não esperavam por essa. Enfim, após a ajuda da tia Dalma (Naomie Harris), estranha conhecida de Jack e Barbossa, e da Corte da Irmandade, que nada mais é do que uma espécie de “ONU dos piratas”, reunindo todos os nove Lordes Piratas reconhecidos pelas Cortes anteriores, a tripulação do Pérola Negra enfrenta a Companhia das Índias Orientais e o temível capitão do Holandês Voador, Davy Jones (Bill Nighy), para acabar de uma vez por todas com todos os problemas.

   Bom, este é basicamente um resumão dos três primeiros filmes da saga. Me contive bastante nos spoilers, mas espero que tenha conseguido transmitir para vocês o quanto os filmes são interessantes e divertidos. Os filmes Piratas do Caribe foram algumas das produções mais caras já feitas pelo Walt Disney Studio, devido aos efeitos especiais. Então, podem criar expectativas para super produções, porque além de histórias bem elaboradas e interligadas, a saga não é nada mais, nada menos que super! :)

Até logo, marujos! E, não se esqueçam: sempre olhem tudo de um ângulo diferente ;)

Curiosidade: O quinto filme, Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar, dos diretores Joachim Ronning e Espen Sandberg, tem estreia prevista para o final de maio. O título na língua original – inglês – é: Dead Men Tell No Tales (“Homens mortos não contam histórias) e ele já apareceu duas vezes nos filmes anteriores! Uma durante o filme 1 e outra durante o 3! Será que Verbinski já planejava a história??

“Yo, ho, todos juntos, nossas cores erguer / Ladrões e mendigos, jamais irão morrer” (Piratas do Caribe no Fim do Mundo)

(Affe, me arrepio só de lembrar dessa cena da forca!)