Olá iniciantes, como estão? Hoje falaremos sobre a série da Netflix Os Defensores , o crossover de Jessica Jones, Demolidor, Luke Cage e Pu...

Os Defensores - O primeiro crossover da Netflix!

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Olá iniciantes, como estão? Hoje falaremos sobre a série da Netflix Os Defensores, o crossover de Jessica Jones, Demolidor, Luke Cage e Punho de Ferro.


Se você acessou as redes sociais nos últimos dias, tenho certeza que você chegou a ver alguma notícia sobre a série, isso se você já não estivesse esperando por muito tempo assim como eu. A série foi lançada na Netflix nessa sexta-feira(18) e contém 8 episódios. Eu consegui ''maratonar'' e ver todos ontem de uma vez, além de já ter visto todas as séries dos personagens participam de Os Defensores.
Isso sim é cena de luta boa
Você pode estar se perguntando se é possível assistir sem ter visto as séries dos personagens solo. Eu recomendo fortemente que você não faça isso. Eis o porquê: Todo o enredo é baseado nos acontecimentos das séries, principalmente em Demolidor e Punho de Ferro. O review de hoje será para aqueles que tem o conhecimento dos acontecimentos prévios à Os Defensores.
A história se passa pouco tempo depois do fim da primeira temporada de Punho de Ferro. O que está acontecendo na vida de cada personagem? Demolidor(Matthew Murdock) é advogado que atende apenas casos de forma pro bono, ou seja, de graça, além de estar fora da vida de Demônio de Hells Kitchen. Jessica Jones está afastada da vida de detetive particular, mas recebe um caso interessante. Luke Cage está saindo da cadeia e encontra Claire para tomar aquele cafezinho(if you know what i mean). Danny Rand está caçando a organização chamada de O Tentáculo, com a companhia de sua namorada. Aí você, leitor atento, pergunta: Mas como eles vão se encontrar e que tipo de inimigo em comum eles teriam? Bem, se você viu as outras séries, você sabe que o que mais apareceu de comum entre eles é a oposição à organização que Danny está caçando: O Tentáculo. Todavia, para aqueles que estão caindo de paraquedas nesse post, essa organização é formada por ''ninjas do mal'' que buscam poder acima de tudo. Sua origem é japonesa, porém seus líderes são muito mais antigos do que isso. Isso é um resumo extremamente curto para descrever do que se trata, pois para entender de verdade como funciona a organização, é necessário assistir as séries. Enfim, voltando ao tema do post, os destinos dos personagens se convergem em prol da derrota da organização maligna O Tentáculo, de forma pouco usual e que cada um não imaginaria o que iria enfrentar. De sinopse é isso, o resto é melhor vocês mesmo assistirem, ok?
100% estiloso
Agora devemos discutir pontos fortes e fracos, ou seja, fazer uma crítica construtiva de maneira mais imparcial possível, o que é difícil para quem é fã desses personagens como eu. Bem, a série de uma forma geral é muito interessante, gostei bastante, mas ainda existem certas coisas que me incomodam bastante. Para começar, o Punho de Ferro para mim é um personagem muito chato quando interpretado por Finn Jones. A série solo dele foi um desastre, não cumpriu as expectativas nem de perto e foi o que me deixou meio com pé atrás para ver a série dos Defensores, porque o ator não sabe interpretar ele e o roteiro da série solo foi muito mal feito, mas isso já foi discutido em um post aqui do blog(Vou deixar todos os links de posts sobre séries da Marvel no final do post). Por outro lado, o personagem melhorou demais em Os Defensores se comparado com a série solo, até porque ele era a conexão principal do grupo com os vilões, então o papel dele era importantíssimo.
O personagem que eu mais gostei foi o Luke Cage, sabem porquê? Ele foi o personagem que demonstrou um heroísmo e uma forte moral que o grupo precisava. Talvez o que mais tenha chegado perto de ser um pacote completo: Forte, esperto e justo. A atuação de Mike Colter interagindo  com Krysten Ritter é sensacional, aquela química entre personagens que já tomaram cafezinho é indescritível. Mas falando de atuação, temos que falar de Charlie Cox, que interpreta Matthew Murdock, o Demolidor. A série solo dele é marcada(ao meu ver pelo menos) por um personagem muito bom, assim como a atuação. No crossover o personagem ficou mais apagado, mas a atuação ficou muito boa, principalmente nas conversas com Krysten Ritter. Conclui-se que a série, ao menos no aspecto de atuação e de interação de personagens, é excelente.
Ih rapaz
Do ponto de vista de uma análise sobre as cenas de ações e do enredo, como que fica? Bem, a série é repleta de ação, a maioria do tempo está acontecendo lutas atrás de lutas e quando não tem ação, é desenvolvimento do enredo, ou seja, quando não estão lutando, os personagens principais estão fazendo planos para derrotas os seus adversários. O grande problema nessa questão, é que as cenas de luta são carentes de melhor coreografia ou até mesmo de efeitos especiais, porque não transmitem o que querem, parece que não há impacto no cenário, as melhores lutas acabam sendo as que envolvem Elektra, e Demolidor.
A presença de Elektra foi algo bastante interessante, porque a personagem é muito atrelada com o Demolidor, então existe um romance proibido que acaba tendo consequências catastróficas no final. Sem querer dar spoilers, a personagem fica muito indecisa após ser ressuscitada pela organização maligna e isso é algo excelente, porque mostra que ela se lembra de Matthew e acaba influenciando muito na história.
Para finalizar o post, gostaria de dar uma nota que faz jus a série.

Nota: 7/10
Segue os links para os posts sobre as séries solo:


Por hoje é só iniciantes!
Vejo vocês na próxima e bom fim de semana!
~~katchau~~


 


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Um comentário :

  1. O que joga contra Defensores é a qualidade dos diálogos, que sempre luta para não parecer didático ou burocrático demais. Jessica Jones é meu personagem favorito, amei ver no elenco da série a Rachael Taylor é uma atriz preciosa que geralmente triunfa nos seus filmes. Recém a vi em Ouro e Cobiça, um filmes de drama maravilhoso, sendo sincera eu acho que a sua atuação é extraordinária, em minha opinião é a atriz mais completa da sua geração, mas infelizmente não é reconhecida como se deve.

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