Muito bem aclamado pelo público, Noragami fez sucesso com o lançamento do seu anime em 2014, recebendo também críticas positivas sobre a sua...

Muito bem aclamado pelo público, Noragami fez sucesso com o lançamento do seu anime em 2014, recebendo também críticas positivas sobre a sua história. 




Resenha:

No universo desse anime, o mundo é composto por duas partes: o local onde os humanos vivem, e uma margem em que se encontram almas  (divindades) e criaturas (ayakashis) que podem possuir humanos e causar problemas. Para o combate dessas criaturas, é preciso da ajuda de uma outra divindade (Shinki) que são armas compostas por espíritos de pessoas que já morreram. Além disso, o uso dessas armas podem ser feitas por deuses, que possuem santuários e atendem pedidos e desejos vindo de humanos.

Yato é um deus menor, sem santuário, que cobra 5 ienes para conceber qualquer desejo. Todavia, sua Shinki o abandona, e ele passa a fazer tarefa simples para arrecadar dinheiro e realizar o seu sonho de se tornar um deus famoso e rico. Durante uma dessas tarefas, ele é quase atropelado por um ônibus, sendo salvo por uma garota chamada Hiyori, que acaba sendo atingida e morre por um momento. Quando volta à vida, Hiyori percebe que está entre os dois mundos, possuindo uma cauda quando está na margem das divindades, e o seu corpo normal quando está no mundo dos humanos.
Vendo essa situação, Yato se propõe a ajudar a consertar o corpo da garota, mas antes, ele precisa de um Shinki.
A história vai se desenvolvendo com a busca de Yato por um Shinki, além da relação dos dois e das descobertas de Hiyori no mundo das divindades.  Até que alguns fatores do passado misterioso de Yato começam a ser descobertos e introduzidos no enredo, intensificando ainda mais o clima do anime,


Opinião:

De uma forma geral o anime é muito bem produzido, com ótimas cenas e personagens. Em especial, o personagem Yato é muito bem trabalhado, conseguindo mostrar em vários momentos o seu lado engraçado, e em momentos certos mostra o seu lado misterioso e perigoso. 
As lutas e ingressões de personagens secundários importantes também auxiliam na formação da história que vai sendo criada durante toda a trajetória do anime, o que mostra a sua boa distribuição de informações.
A moral passada no anime envolve a persistência de seguir seus sonhos, mesmo que esteja muito muito longe, e não deixar de acreditar em seu potencial para conseguir completá-lo.
Além disso, a opening chama muito a atenção pela produção, efeitos e uma música cativante que combina com todos os elementos GOSTO MUITO

Em 2017 foi lançado a segunda temporada (Noragami Aragoto), que também superou muitas expectativas e conseguiu abordar um outro lado da história, o que permitiu uma melhor compreensão dos personagens.Recomendo de coração  para todas as pessoas(independente de que estilo gostem mais), na minha opinião Noragami consegue atender todas as expectativas, além de deixar um legado único do próprio anime.

Esse post é para falar de um filme pouco conhecido, com pouco conteúdo, nada profundo e nem revelador; um típico filme de ação que você ass...

Esse post é para falar de um filme pouco conhecido, com pouco conteúdo, nada profundo e nem revelador; um típico filme de ação que você assiste para não pensar muito. Vamos falar sobre Kill Command.

Sinopse:
Kill Command fala sobre um grupo de soldados que vai fazer um treinamento militar em uma ilha distante; esse treinamento é especial por envolver robôs, drones mais especificamente. O grupo de soldados habilidosos, em companhia de Milss, uma ciborgue (aqueles que são meio humanos, meio robôs; não confundir com androides, que são inteiramente robóticos) acaba tendo que enfrentar diversos problemas com as máquinas.

Como o filme funciona?
Pela sinopse e o título do post, você já deve imaginar como isso vai acabar. É um filme de ação, apenas isso, nem romance há; não é Transformers com carros legais, um romance aqui e personagens divertidos (um parênteses, a franquia Transformers se perdeu muito para mim e desde que assisti um pouco o desenho clássico e fui entender os Autobots e Decepticons, percebi que de fato a franquia não sabe aproveitar quase nada desse vasto universo de Transformers, mas isso é coisa para outro post. Kill Command mostra a clássica rebelião das máquinas, sangue, armas, explosões e só. O enredo é tão chato que em dada hora, eu desliguei de vez, as imagens aparecem na tela, você concorda com a cabeça e espera o filme acabar. Assisti o filme esperando distrair a mente, deu certo, mas acho que a trama poderia ser mais envolvente, assim como há filmes de ação que te prendem a atenção (cof cof Matrix).

Algum ponto de destaque?
O filme logo de cara percebemos que não é nenhum blockbuster, ele parece ser um filme B e de médio orçamento, por isso não vou reclamar tanto do filme; apesar de não gostar do enredo e da atuação das personagens, os efeitos especiais salvam - bem, eles tentam pelo menos. Percebemos que se trata de um robô bem editado, diferente de outros filmes que simplesmente achamos incríveis os efeitos especiais e pensamos que aquilo que vemos é praticamente real (claro, tenho que falar de Jurassic Park aqui); contudo isso não tira o mérito do filme. O cenário não me parece ser tela verde, mas é extremamente simples (médio-orçamento).

Vale a pena ver?
Meu objetivo era esfriar a cabeça e ele foi cumprido, a correria do cotidiano nos força a descansar vez ou outra; porém existe uma linha tênue entre o puro entretenimento e o filme mediano/ruim e exemplos não faltam: Mad Max, Matrix, Jurassic Park, Os Vingadores são filmes de ação que não possuem o enredo mais complexo do mundo (ok, Matrix é um caso a parte hehe) e você pode assisti-los tranquilamente, se envolver, se empolgar e distrair um pouco; Kill Command não entra nessa lista, ele cumpre seu papel de entretenimento a duras penas, sem uma boa atuação e sem um bom enredo, é um filme carregado quase que inteiramente pela nossa vontade de ver explosões. Relevemos um pouco pelo orçamento.
Nota: 3,0/5

Olá, pessoal! Tudo bom?    Hoje vou falar sobre o mais novo e, provavelmente, último filme da saga Piratas do Caribe : Piratas do Carib...

Olá, pessoal! Tudo bom?

   Hoje vou falar sobre o mais novo e, provavelmente, último filme da saga Piratas do Caribe: Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar, que estreou nesta última quinta-feira (25/05)!

   Muito esperado pelos fãs da série, o longa produzido por Joachim Ronning e Espen Sandberg serve de desfecho para a história dos piratas tão amados pelos telespectadores: o azarado capitão Jack Sparrow (Johnny Depp), capitão Will Turner (Orlando Bloom), capitão Hector Barbossa (Geoffrey Rush) e Joshamee Gibbs (Kevin McNally), com direito a participação especial da rainha pirata, Elizabeth Swann (Keira Knightley). O filme conta a aventura de Henry Turner (Brenton Thwaites) e sua busca incansável pelo poderoso artefato que pode controlar os mares e quebrar qualquer maldição que neles foi feita: o Tridente de Poseidon! Juntamente com Carina Smyth (Kaya Scodelario), astrônoma, horologista e amante da ciência, Henry traça rotas turbulentas para encontrar o que deseja. Claro que para isso é necessária a ajuda de Jack... e impedir que a tripulação do Silent Mary (em tradução livre, Maria Silenciosa) e seu capitão, Salazar (Javier Bardem), destruam de vez o mundo pirata. Tenso!


   Apesar de muito amado pelos fãs da série, o filme não agradou aos críticos, que afirmam que a história foi repetitiva e a atuação de Johnny Depp nem de longe foi a melhor. Realmente, em algumas cenas, é possível perceber o cansaço do ator, que passou por uma fase um tanto quanto difícil depois de acusações de violência doméstica com sua esposa. Entretanto, tendo em vista que seu personagem, Jack, é um pirata bêbado e atrapalhado, sua performance, para mim, não atrapalhou o filme. Em relação à “história repetitiva”, creio que este é o modelo narrativo de Piratas do Caribe, e fugir disso perde um pouco de sua essência. O que é inovador nos filmes são o modo como as cenas se desenrolam e as relações entre os personagens e com o meio.

   De todos os cinco filmes, A Vingança de Salazar pode ser o que menos tem cenas de batalhas diretas com espadas, mas isso não impede que o filme seja muito legal. Além de ter contado um pouco da história de como Jack se tornou um capitão tão conhecido, outro ponto legal foi Salazar, que com certeza foi um oponente e tanto e que teve um passado muito diferente do que é esperado para vilões como ele. A diversão é garantida e rende gargalhadas e até alguns sustos. Os efeitos especiais são incríveis e a sequência de cenas da ilha do Mapa que Nenhum Homem Pode Ler e do local onde se encontra o Tridente, tem fotografia e composição muito boas.


   Enfim, o longa foi um deleite aos fãs e as cenas finais são simplesmente avassaladoras de corações. #FicaADica: levem lencinhos, porque só consegui parar de chorar quando as luzes da sala acenderam... :s  Só de imaginar que esse é muito provavelmente o último filme da série... Affe!
   Indico a todos que desejam se divertir e (quem sabe) despedir-se de Jack, Elizabeth, Will, Gibbs e Barbossa. (Até escorreu uma lágrima aqui)
   E atenção: não levantem da cadeira quando o filme acabar! Esperem até os últimos créditos subirem!


Até logo, marujos! E lembrem-se: às vezes seguir as estrelas é a melhor opção!


Curiosidades: Vocês sabiam que o primeiro filme, A Maldição do Pérola Negra, e, consequentemente, toda a trama foram baseados na atração do Piratas do Caribe nos parques da Disney? Então, não, a atração não foi criada para os fãs do filme, mas sim o filme foi feito para os apaixonados pela atração! (Posteriormente, o passeio de barco foi adaptado com cenas e personagens do filme)



O post Piratas do Caribe: A maldição do baú do fim do mundo fala uma curiosidade sobre o primeiro nome que o quinto filme recebeu, Dead Men Tell No Tales (Homens Mortos Não Contam Histórias).

Olá, pessoal Sabemos que estamos um pouco atrasados, pois o episódio de Flash estreou na terça-feira, mas o pessoal da Iniciativa anda me...

Olá, pessoal
Sabemos que estamos um pouco atrasados, pois o episódio de Flash estreou na terça-feira, mas o pessoal da Iniciativa anda meio atolado com provas, faculdade, cursinho, etc. E é como o aquele ditado “Antes tarde do que nunca”.
Neste post eu abordarei aspectos do último episódio, uma análise na trajetória dos personagens, expectativas para a próxima temporada e uma análise geral.


Trajetória de cada personagem (seus finais nesta temporada)
H.R.
Acho bom começarmos a falar dele, pois ele foi protagonista de uma cena, nos primeiros minutos do último episódio, que iria determinar todo o plot do final e realmente mudar tudo para o Team Flash e, como vimos, para o próprio Savitar. Não vou dizer que foi uma surpresa quando foi mostrado que na verdade quem Savitar havia matado não era a Iris, mas sim o H.R., o episódio anterior já levou os fãs a esta conclusão. 
Primeiro, pois Barry usou o dispositivo de troca de caras (quando foi entrar na A.R.G.U.S.) e era algo que a gente não tinha visto faz um tempo, então ele foi colocado no episódio (3x22- Infantino Street) propositalmente, para que quando o H.R. usasse o mesmo dispositivo para trocar de lugar com a Iris o pessoal não pensasse “Nossa, do nada estão usando esse dispositivo!” ou algo neste sentido. 
Segundo ponto que levou os fãs a concluírem o destino do H.R. foi a culpa que o personagem sentiu, pois, para quem não lembra, ele caiu numa trolagem do Savitar e acabou falando onde que a Iris estava escondida, algo que ainda não faz sentido para mim, porque mesmo que fosse o Barry de 2017, falar para ele onde a Iris estava faria o Savitar se lembrar e ir atrás dela, então esta cena, mesmo sendo muito boa, é bem falha. 
O próprio Barry disse antes para todos no Team Flash que não lhe dissessem onde estava a Iris, então o “Barry” chegar no Star Labs perguntando a localização dela é no mínimo suspeito. Mas toda esta cena é importante para o H.R. decidir que ele tem que fazer algo para ajudar, pois ele mesmo sente que desde que chegou à Terra 1 não fez nada além de café e bater as baquetas (o que no fim de tudo é verdade), então se sacrifica salvando a Iris e criando o paradoxo que iria atrás do Savitar.

Cisco
Vamos falar de coisa boa, o Cisco não perdeu as mãos, acho que era um temor que os fãs tiveram um pouco depois de ver o episódio 3x19- The Once and Future Flash, o confronto que entre ele e a Caitlin (que ele até vibrou no início da temporada, quando a Caitlin estava começando a mostrar seus poderes) não acaba muito bem para o Vibro, pois tem suas mãos congeladas e quebradas, sem mãos, sem vibrações. 
Felizmente o futuro mudou a ponto disto não acontecer.
Resultado de imagem para cisco season 3 gif tumblrApós a “morte da Iris” Savitar vai ao encontro da Killer Frost e levam o Cisco com eles, pois no plano do Savitar, Cisco modificaria a bazuca para torná-lo um deus, mas nós sabemos que o Cisco nunca faria isso, a não ser que algum dos seus amigos estivesse com a vida em risco, e foi exatamente isto que ocorreu, Savitar, mostrou que não existe nele uma parte que ainda se preocupa com seus amigos, uma vez que, se Cisco não modificasse a bazuca, Caitlin pagaria com a vida. Não sei para os demais, mas para mim ficou bem óbvio que o Cisco não ia realmente mudar a bazuca para contemplar o plano do velocista, no mínimo ele iria colocar algum tipo de armadilha para que o Savitar se desse mal, e foi o que acabou acontecendo.

Iris
Bom, no fim ela acaba sendo salva das mãos do Savitar por quem, de certa forma, a colocou lá. Gostei que eles se dirigiram para ver a notícia do futuro para ver se havia mudado, mesmo assim foi bem estranho que ninguém além da Tracy estava se lamentando pela morte do H.R., eu esperava que a Iris fosse realmente ficar abalada com isso, mas logo após eles verem a notícia começam a sorrir e a se abraçar já que o “futuro era novamente deles”, sim eles conseguiram uma estupenda vantagem em cima do Savitar, mas essa reação foi bem estranha considerando que um dos seus amigos e parceiros do Team Flash acabou de morrer.
Lembrando que eu estou fazendo a análise dos personagens no último episódio, claro que considerando sempre o conjunto, as motivações e tudo o que o personagem fez na temporada, mas este post aqui esta mais voltado para o último episódio. Estou enfatizando isso porque vai parecer que eu estou falando muito mal da Iris, já que fico falando de coisas que eu não gostei dela, mas o ponto é que eu não gostei muito da personagem neste último episódio, não me levem a mal, tem muitos outros episódios que ela brilha, mas o episódio “3x23 – Finish Line” teve muitas falhas no personagem e coisas um pouco mal explicadas relacionada a Iris e suas ações. Um destes pontos é a morte do Savitar. 
Foi muito estranha, acabou muito rápido e de uma forma besta. Gente, me refiro apenas a cena que a Iris dá um tiro no vilão, não a cena anterior que Barry entra na armadura (que falarei depois), pois essa cena foi incrível. Vamos começar falando que o Savitar é um velocista, o mais rápido de todos, como é que ele não veria a bala? Ok, foi pelas costa, mas mesmo assim a visão de um velocista é bem diferente, para ele tudo para quando se movimenta e ele não tinha nada a perder, o paradoxo viria tomá-lo de uma forma ou de outra, ele foi no Barry para matá-lo. 
Ele, que orquestrou este plano por séculos, não seria tão desatento aos mínimos detalhes. O Savitar só tinha uma chance pra acabar com o Barry numa cena meio que “ok o paradoxo vai me levar e eu morro, mas você morre comigo”, você meio que espera que ele esteja pensando em tudo e atento ao que vem, pois Team Flash é grande, poderia não ter sido a Iris, o Jay ou o próprio Wally poderiam ter feito algo para parar o Savitar, então nesta linha, que o vilão tem um plano orquestrado há séculos, não parece lógico que acabe com um simples tiro.

Savitar
Já que estamos falando dele mesmo, falemos do seu plano. O “plano B” dele era se “quebrar” para existir em todos os momentos do tempo e assim conseguir ascender a deus. 
Imagem relacionadaQuero começar falando que eu não acredito que este tenha sido o plano B dele, eu acho que ele pretendia fazer isso de qualquer forma, tanto que ele levou a bazuca mesmo depois da “Iris morrer” e não a destrói ou algo de gênero, então ai a gente já pega que ele pretende usá-la para algo no futuro. O que eu acho que aconteceu é que ele teve que antecipar o plano e correr com ele, pois sem a morte da Iris era só questão de tempo até o paradoxo pegá-lo. Agora vendo mais a fundo seu plano, eu realmente gostei, na verdade achei genial o plano. Ele saberia de tudo, imaginem,  se com o conhecimento que ele tem sobre o que acontece até, digamos, 2025 Savitar tem uma grande vantagem sobre o Team Flash, tendo todo o conhecimento do que acontece ou aconteceu tornaria o vilão num deus.
Agora vamos à execução do plano, foi uma sacada inteligente trazer o Black Flash, pois a Speed Force não gosta que mexam demais com o que não sabem, pois os velocistas têm poderes bem fodas, podem alterar o tempo ao seu gosto, tem que haver uma força ou entidade que controle isso, e ela existe é o Black Flash. Vamos falar então da morte dessa “entidade”, eu vi muita gente bem brava com isso, pois sendo uma entidade da speed force “não tem como morrer e tal”, mas o ponto é que este Black Flash não é uma entidade, é apenas um velocista, Hunter Zolomon, que assume a identidade de Black Flash após ser capturados pelos espectros do tempo, mas isso não significa que “o ceifador de velocistas” vá deixar de existir, algum outro velocista pode assumir a identidade Black Flash. Mas mesmo com esta explicação, a morte do Black Flash pareceu bem rápida e besta (sim, assim como foi a do Savitar), como que um ceifador de velocistas que aterrorizava o próprio Flash Reverso, morre quando a Caitlin joga gelinho nele? É bem fraca a explicação, ok a alta velocidade de um velocista faz com que ele retenha mais calor e o oposto disto seria o frio, os poderes de Cailtin, mas mesmo assim, está simplificada demais essa morte.
Voltando um pouco no episódio, quando o Barry se encontra com Savitar e diz que vai ajudá-lo. Antes do episódio estrear, saiu uma entrevista falando que o final da terceira temporada ia ser bem diferente, eu associei isso as imagens do trailer, onde o Savitar aparecia com o Team Flash e quando teve esse encontro do Barry com o vilão e posteriormente eles dois indo para o Star Labs eu temi que o último episódio fosse terminar num discurso bonitinho. 
A forma como Savitar ia ser lembrando das coisas que Barry se lembrava e quando Iris tocou no seu rosto, me fez pensar “ Mano, eles vão derrotar o vilão com um discurso motivacional”, ainda bem que não foi esse o caso, e apesar de todas as dúvidas que surgiram no vilão e os olhares que ele faziam, mostrando alguma bondade nele (ou quem sabe foi tudo atuação), ele se manteve fiel ao seu plano.

Caitlin
Gostei que depois de todo este tempo finalmente acabaram encontrando a cura que Caitlin estava tão desesperada para conseguir (antes de se tornar Killer Frost), mas eu já achava que ela não ia usar a cura, mas também não ia continuar com vilã, só não sabia como ia ser feito isso. Apesar de todo aquele gelo e indiferença de Killer Frost, todos nós sabíamos que não era possível que a Cailtin estivesse realmente, até a Killer Frost da terra 2, que nunca mostrou preocupação por ser má e até matar pessoas, revelou que havia ainda Cailtin nela quando Zoom matou o Ronnie e a vilã, posteriormente, ajudou o Cisco, Barry, Harry, Barry da terra 2 e a Jesse a escapar. 
Gostei como foi colocado, pois a cura que ela tanto queria, finalmente estava lá, claro que isso faria com que ela duvidasse da identidade como vilã, mas o fato de Savitar ameaçar meu melhor amigo, Cisco, realmente foi a gota de água e Cailtin emergiu. Foi interessante ver que ela não sabe mais quem é, não é Killer Frost, pois a vilania saiu de seu horizonte (ou é isso que parece), mas também não é mais a Caitlin e ela não pode retornar ao Team Flash, se é que ela retornará algum dia, até descobrir quem ela é.

Barry
Ok, vamos então falar do final do nosso querido Barry. Esta foi uma cena que me deixou brava, porque eu não queria que o Barry simplesmente sumisse, mas também compreendi. Vamos ressaltar dois pontos: primeiro que desde o início da temporada, a série nos indicou que o Barry é o vilão, o próprio Reverso disse isso, “Quem é o vilão agora, Flash?”, e esta é uma mania que a série tem, de mostrar o vilão bem no começo da temporada. Foi na Primeira Temporada: as suspeitas que tínhamos sobre Harrison Wells e ele se revelou como Flash Reverso, na Segunda quando “Jay Garrick” aparece e todos suspeitavam das suas intenções, e ele se revelaram como Hunter Zolomon, o Zoom e nesta temporada o Barry que acaba sendo o grande vilão, com a identidade de Savitar. 
É importante sabermos isto, pois num ato de egoísmo, ele voltou no tempo salvou a mãe dele e vive na sua própria felicidade, não digo que não compreendo, afinal o pai dele acabara de morrer, mas como velocista ele sabe que mexer com o tempo afeta a vida de outras pessoas, mas naquele específico momento ele só pensou na própria felicidade. Isso levou ao sofrimento de vários personagens, o Cisco perdeu o seu irmão, Caitlin acaba se tornando o que mais temia isso a deixa muito mal, pois ela sempre temou esse lado negro que tem, que ela reprime, já que ela é boa e não quer machucar ninguém, mas Killer Frost não tem limites, Jay Garrick, velocista da Terra 3, também sofreu, tudo isso levou a que ele ficasse preso na força da aceleração, lembrando que ele já havia sofrido com algo similar, não foi na Speed Force, mas já esteve preso quando Zoom o leva para aquele “cativeiro” na Terra 2 (esse bicho sofreu, hein!). 
Estes personagens sofrem por conta daquele momento em o Barry pensou em sua felicidade acima de tudo (não estou atacando o Barry ou algo genêro, mas no momento a dor e o luto fizeram com que ele tomasse essa decisão). O segundo ponto é relacionado com o anterior, o Barry finalmente vai cumprir sua penitência. Todos os eventos da terceira temporada, Savitar, a morte de Dante, Killer Frost, Kid Flash, entre outros, são ocasionados porque o Barry salvou a mãe dele no final da segunda temporada, todos os seus amigos pagaram pelos erros do Barry, mas tinha que haver um momento em que ele ia pagar por seus próprios erros, e foi isso que vimos quando Barry vai para a a prisão na Speed Force. Fiquei brava, mas eu compreendi o que levou a este final.
Ah! Não vamos esquecer da fodástica cena do Barry entrando na armadura do Savitar, aquilo foi realmente incrível, a forma como a armadura fica vermelha, todo o diálogo de Barry com o Savitar, que conecta ao que o Snart tinha dito ao Barry no episódio anterior: “Sua bondade é sua força. Pode me chamar de sentimental, mas acho que o Flash deveria continuar sendo herói”. Sabíamos que o vilão teria um fim, mas sua morte jamais seria pelas mãos de Barry, mesmo com o nosso velocista escarlate na armadura pronto para matá-lo. O próprio Savitar diz “Você me mata, então se torna como eu. De qualquer jeito, eu vivo!” e é quando,  Barry destrói a armadura e diz a Savitar “Jamais deixarei que a dor e as trevas determinem quem sou. Nunca serei você”. LINDO!
PS: Parando pra pensar, se Savitar não ficasse falando “se você me matar se tornará como eu”, talvez o Barry tivesse espetado aquela garrinha da armadura no vilão e eventualmente existiria um Savitar (porque o Savitar é uma versão do Barry consumido pela dor e pelas trevas, mesmo sendo por outro motivo, as trevas viram até Barry, e Savitar nasceria). O que vocês acham?

Wally/Jesse
Com o Barry preso na Speed Force, Wally terá que assumir a identidade de Flash e estar lá para ser o herói de Central City. Então ele vai se tornar o protagonista? Muitas pessoas estão contra essa decisão de deixar o Wally como protagonista, eu sou uma delas. Eu até gostava do Wally na segunda temporada, mas na terceira ele me irritava a maioria do tempo. 
Resultado de imagem para wally sucked into the deep tumblr gifVamos falar de como ele foi SOZINHO enfrentar o Savitar, tudo bem que o vilão estava mexendo com sua cabeça, mas enfrentá-lo vai resolver algo? Só piorou a situação, Wally sabia que o Savitar não havia saído realmente da força da aceleração, mas estava em sua cabeça, pois todos tinham dito que não estavam vendo o Savitar, então, por mais difícil que seja, deviam buscar uma forma de fazer as vozes cessarem, mas não, que ele faz? Vai e liberta o vilão da Speed Force e pra piorar acaba preso nela, e vamos ser sinceros, desde que tiraram o Kid Flash de lá ele não voltou a ser o mesmo, vemos que ele está muito desaparecido da série (revejam a temporada se não acreditam em mim), ele fica lá, mas não faz a grande diferença que prometia fazer (quando descobrimos que Wally atingia altas velocidades e Barry cogitou a idia de ser o Wally a salvar a Iris). Para ele se tornar o protagonista teria que haver uma grande mudança em seu personagem. 
Ele ia ter que mudar muito mesmo e acordar para a vida, pois sua presença na terceira temporada (depois que escapou da Speed Force) foi bem fraca. Mas, mesmo assim, eu acho que ele não vai manter o posto de protagonista temporada inteira, vai ser tipo o que acontece da segunda para a terceira temporada, que todos acreditavam que Flashpoint duraria pelo menos metade da temporada, e durou só um episódio (um dos pontos negativos desta temporada, btw). Eu acredito que ele assume identidade de Flash (não sei se usa o uniforme de Barry Allen ou o de Kid Flash, teremos que esperar pra ver) por no máximo 2-3 episódios e ai de alguma forma o Barry volta.
Eu coloquei a Jesse aqui também, pois é muito chato que ela não retornou para o Season Finale. Podem argumentar que já tinha três velocistas e dois “vibros” (Cigana e Cisco) então não era necessária a ajuda da Jesse e que eles ainda não sabiam que o Jay ia sair da prisão na Speed Force, então Jesse ainda estava protegendo a Terra 3, mas cara, é o seguinte, quando Jesse Quick foi enfrentar o Savitar e descobriram que ele “era um homem por debaixo da armadura”, o vilão disse “Tenho grande planos para você, Jesse Quick”, ok, agora Savitar está morto, mas quais eram os planos que ele tinha para ela? 
Resultado de imagem para jesse quick vs savitar gifPorque lembrem que um dos seguidores do Savitar uma vez disse para a Caitlin “Meu mestre tem grandes planos para você, Killer Frost” e no final da temporada vimos que ele realmente tinha grandes planos para ela, pois era por seu poder de gelo que o Flash Negro, entidade que poderia acabar com o plano de Savitar, morreria, então para a Jesse deveria haver algo nesse dimensão de importância. Talvez ela fosse a pessoa que ia construir a armadura do Savitar? Não se esqueçam que ela é muito inteligente, até mais que o pai dela (mesmo a série não abordando mais isso, ponto negativo aqui), tem conhecimentos de engenharia e 6 graduações, a menina é promissora e poderia ser realmente muito essencial para Savitar, mas o show não pareceu ter dado tanta importância a isso.

Expectativas para a quarta temporada

O vilão. Este assunto já foi tocado duas vezes por dois personagens do futuro, Abra Kadabra, que diz para Barry que os inimigos dele “Reverso, Zoom, DeVoe” tinham lhe causado muita dor, mas nenhum deles o quebrou como fez o Savitar. Esperem…Devoe? Este parecia ser um preview do que estaria por vir na quarta temporada, que foi realmente confirmado quando o Savitar vai ao Star Labs e diz “Aqui nós tivemos a ideia do inibidor cerebral para usar contra DeVoe” ao que Barry pergunta “Quem?” e Savitar então suspira e diz “Vocês não chegaram lá ainda”. Está claro que Clifford DeVoe, ou Thinker, será o próximo grande vilão do Team Flash, ele era um advogado que se mudou para o lado do crime quando ele percebeu que seus clientes criminosos tinham habilidades, mas não inteligência. Neste caso, ele se tornou o cérebro da operação para vários criminosos de carreira. Usando um dispositivo chamado ‘Thinking Cap’, DeVoe também pode projetar uma força mental e ocasionalmente controlar outras tecnologias. Não é um vilão de tanto destaque nos quadrinhos para Flash, mas será na quarta temporada.
Eu já mencionei o que achava que ia acontecer com Barry e Wally, sobre o Kid Flash torna-se o protetor de Central City, só ainda não sei se usará a identidade de Kid Flash (e usará o uniforme do mesmo) ou se ele vai tomar o manto de Barry, como acontece nos quadrinhos, e usar o uniforme do velocista escarlate.
Flash Rebirth? Bom para quem não sabe, este é um arco dos quadrinhos, que talvez seja inspiração para a próxima temporada, não digo adaptação, mas deve ter leves traços desta série dos quadrinhos. Aqui tem a sinopse: ”Barry Allen vislumbrando o desconhecido acaba resgatando seu antigo parceiro Wally West, o “Kid Flash”, que estava perdido para o mundo e das memórias de todos dentro da força da aceleração, o forte elo entre os velocistas permite que Barry resgate o jovem velocista, e recupere todas as suas memórias do mesmo. Mas um mistério muito grande veio junto com Wally West, um mistério envolvendo o advento do Flashpoint e memórias de um mundo esquecido. Barry, Wally, Batman e muitos outros estão engajados nessa causa. 
E não podemos esquecer que, ao que tudo indica, a incompreendida força da aceleração, ainda anda operando muitos prodígios.” Este arco pode se associar ao último episódio pelo seu final, a “trovoada da speed force”, começam a cair raios na cidade de Central City, mas são do tipo de raios que dão poderes.
Resultado de imagem para flash rebirthComo na série estes raios estavam associados à instabilidade da Speed Force, talvez não vá acontecer como na primeira temporada, com a explosão do acelerador de partículas, que deu a algumas pessoas poderes diversos, se tiverem sido criados mais meta-humanos é provável que seja velocistas (pela associação à Speed Force) isso acontece num ponto deste arco. Houve a trovoada, pessoas ganharam poderes de velocistas e o Barry decide juntar todos os afetados pelos raios (estilo Escola Xavier para Jovens Superdotados).


Pessoal, acabou ficando um pouco longo o post, mas eu realmente tinha muito que falar do final de Flash e da coisas que tinham acontecido na temporada. Espero que tenham gostado do post, comentem o que vocês acharam da temporada, será que realmente a maldição da terceira temporada caiu sobre Flash? Quais foram suas reações do final e o que esperam da quarta temporada? 

L Quinn

Para compensar a falta de posts do Ghost in the Shell - estou estudando muito com a faculdade, mas logo em breve a sequência do post especia...

Para compensar a falta de posts do Ghost in the Shell - estou estudando muito com a faculdade, mas logo em breve a sequência do post especial deve sair - trouxe ao meu respeitável público o Ex-Machina; filme que eu particulamente, estava ansioso para ver e graças à Netflix eu consegui. Já aviso que se trata de um sci-fi de suspense e ideal para os fãs de programação, vamos então à crítica!

Diretor: Alex Garland
Elenco: Domhnall Gleeson (como Caleb); Alicia Vikavander (como Ava) e Oscar Isaac (como Nathan)
Classificação Indicativa: 14 anos
Duração: 1h48 min

Sinopse:
Caleb é um rapaz que ganhou um sorteio e poderá passar uma semana ao lado do empresário Nathan, dono da empresa que Caleb trabalha, a Blue Book. O rapaz passará uma semana ao lado do empresário para que consigam dar o próximo passo da humanidade: a criação de uma verdadeira inteligência artificial.


Como o filme funciona?
Primeiro, vamos falar de algo que é crucial para compreender o filme (é explicado no filme essa teoria, mas ainda sim falarei aqui): o Teste de Turing. 
Este simpático sujeito é Alan Turing, um dos pioneiros na ciência da computação

Alan Turing (1912 - 1954) foi um lógico, um matemático e um gênio sendo um dos pioneiros na computação, sendo um autor que é crucial ao falarmos de Computação e Programação, ele foi responsável por resolver enigmas e códigos nazistas durante a 2ª Guerra Mundial para que os Aliados vencessem; além disso Turing seria estudado em diversos ramos do conhecimento, desde a Filosofia até a Programação (ou seja, ele é uma das grandes mentes do século XX). O Teste de Turing é uma tese criada pelo matemático que trabalha com a ideia (resumidamente falando) de que, ao interagirmos com um computador e não sabemos que se trata de um computador significa que estamos lidando com uma IA  (Inteligência Artificial) e essa IA passaria no teste. 
O filme trabalha com essa ideia como pivô de tudo. Caleb precisa testar Ava, a IA criada por Nathan, para que ela seja aprovada e assim a tecnologia daria um passo monstruoso. Um dos momentos o protagonista fala ao Nathan que o homem chegaria num status de Deus, conseguindo criar seres como bem entendesse - o que levanta algumas boas questões filosóficas.
A segunda coisa a se falar é que o filme trabalha com "sessões", justamente por causa do Teste de Turing, cada sessão representa um dia que Caleb fica com Nathan em sua ilha paradisíaca, ou seja 7 sessões, uma mais tensa que a outra ao passo que a trama se desenvolve e começamos a desconfiar sobre a personalidade de Nathan.


Destaques:
Um destaque especial para esse filme é a sua bela fotografia, acompanhada de lindíssimos efeitos especiais. Como o filme é ambientado inteiramente na casa de Nathan, o cenário é reduzido, contudo isso não o torna feio, pelo contrário, ele se mostra lindo e admirável, fazendo um belo contraste com a trama "científica e robótica" que o filme trata com a natureza que cerca a casa do empresá bilhonário.

Vale a pena assistir?

Não há muito o que falar sobre o filme, ele é bem direto, nada muito arrastado, uma trama muito bem desenvolvida, belos efeitos especiais e fotografia. Existem diversas reflexões que podemos fazer sobre essa tal "evolução da espécie", será que as maquinas nos superarão? Se sim, em quê? Eles podem pensar e sentir como humanos? Não? Se sim, por quê? E se elas pudessem, o que tornaria o ser humano único? O que nos separa das máquinas? Mas essas reflexões ficam para os interessados no assunto mesmo, os demais podem apenas curtir um bom suspense.
Nota: 3,5/5

Curiosidade:
-Em um momento do filme, Ava fala sobre o nome da empresa de Nathan, a Blue Book, que é uma referência aos escritos de Wittgenstein. Ludwig Wittgenstein é um dos mais importantes filósofos da linguagem do século XX, sendo conhecido por pensar a linguagem a partir de um sistema de regras (é um filósofo complexo, mas achei legal o fato de citarem ele no filme, nada mais justo né? Falar de um filme de programação tratando de Turing e fazer referência a Wittgenstein para uma empresa de pesquisa online, equivalente à Google)

Olá! Capitão Fantástico é um longa-metragem de comédia dramática lançado em 2016. Foi indicado ao Globo de Ouro e ao Oscar de 2017 por Me...

Olá!
Capitão Fantástico é um longa-metragem de comédia dramática lançado em 2016. Foi indicado ao Globo de Ouro e ao Oscar de 2017 por Melhor Ator para o principal, Viggo Mortensen. Bem aclamado pela mídia, o filme conta com Matt Ross no roteiro e direção.


[Sinopse]
Ben (Viggo Mortensen) tem seis filhos com quem vive longe da civilização, no meio da floresta, numa rígida rotina de aventuras. As crianças lutam, escalam, leem obras clássicas, debatem, caçam e praticam duros exercícios, tendo a autossuficiência sempre como palavra de ordem. Certo dia um triste acontecimento leva a família a deixar o isolamento e o reencontro com parentes distantes traz à tona velhos conflitos.

[Resenha]
Capitão Fantástico é, no mínimo, uma obra que te fará refletir sobre as relações e criação dentro da sociedade. Os personagens são muito bem construídos, e no início do filme observamos a vida da família sobre a perspectiva deles, o que leva o espectador a achar incrível esse outro estilo de viver e repensar o sistema. Todas as crianças tem um conhecimento acima do normal, além do que podemos imaginar sobre sociologia, filosofia, política etc. Todos os fatores e a "propaganda" que Bem faz a respeito da criação, condição física e saber dos seus filhos, nos convence que o método dele realmente supera o 'normal'.


Ao longo do filme, vemos essa perspectiva mudar lentamente. No compasso que a família se aproxima da cidade e vai convivendo mais e mais com os parentes, o espectador começa a duvidar do estilo de vida de Bem e seus filhos. O choque entre as duas realidades é visivelmente incomoda, e os confrontos entre o pai e os parentes fornece vários argumentos para os dois lados. Essa mudança de concepção é bem sutil no longa, e permite a organização de pensamentos a respeito do tema.

O ponto culminante desse choque de realidade é o encontro com os avós maternos das crianças. Muito conservador, o avô propõe medidas radicais contra Ben, e acaba por conseguir inserir uma certa culpa no homem. É nessa parte que são apresentados fatos concretos sobre as desvantagens do método de criação. O espectador, Ben e até algumas das crianças começam a duvidar do seu estilo de vida. Sem sombra de dúvidas, são as cenas com teor mais pesado de todo o filme.


Seguindo bastante a Jornada do Herói, Capitão Fantástico é um filme que faz ótimas referências, tem um estilo mais leve e roadmovie. Por final, saímos sem uma resposta totalmente concreta sobre a discussão abordada, mas com uma visão de dois lados e até mesmo do intermediário. A obra é libertária, apresenta uma vertente baseada em amor e conhecimento, a luta pelo o que acredita e a importância da união. Com uma fotografia, contraste de cores e trilha sonora incrível, o longa de Matt Ross consegue cativar e promover a reflexão de quem assiste com um enredo simples.

"Aquilo que criamos aqui, pode ser único na existência humana"

Até a próxima ;)

Bem vindos Iniciantes, a 74º edição dos Jogos Vorazes... (não pêra) Muitos de vocês devem conhecer a história da maravilhosa Katniss ...

Bem vindos Iniciantes, a 74º edição dos Jogos Vorazes... (não pêra)


Muitos de vocês devem conhecer a história da maravilhosa Katniss Everdeen, moradora do distrito 12 (um dos distritos mais pobres). Kat, teve sua vida marcada de dificuldades que só pioraram com a morte de seu pai. Afinal, ocupou o papel dele em sua família (enquanto sua mãe e sua imã Primrose ficavam em casa), ela que colocava comida na mesa para não morrerem de fome com ajuda de seu "amigo" Gale Hawthorne <3.


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Porém, toda essa rotina muda TOTALMENTE com a chegada da 74º edição dos Jogos Vorazes. Katniss foi a sorteada do seu distrito, juntamente com Peeta Mellark. Sendo obrigada a deixar: Gale, Prim e sua mãe. Realmente a Sra, Everdeen não ligava para os Jogos, queria apenas sair de lá. Entretanto, quando chega a Capital, sua equipe lhe aguarda: Haymicht, Effie e Cinna entram em sua vida e passam a ajuda-lá através de estratégias para vencer o jogo, Kat passa a se interessar por eles e pelo o que estava por vir.  

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E como era um desafio um tanto quanto acirrado, tiveram um plano  para chamar atenção de todos (principalmente dos patrocinadores), decidiram (mais precisamente o Cinna) criar um vestido em chamas no dia do desfile. E como foi esperado, todos os olhares se voltaram para nossa protagonista!

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Após o belo espetáculo, os jogos começaram a todo vapor! Grupos já se formaram para sobreviver pelos primeiros dias ,os Carreiristas, conhecidos por serem cruéis... E adivinhem quem estava lá? Peeta Melark. Como ele foi capaz de fazer isso? E deixar Katniss sozinha com sua amiga Rue do distrito 08, uma criança,porém muito esperta. 

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Com o passar do dia as coisas realmente começaram a se complicar, tendo que apelar para o ataque que consistiu em derrubar um ninho de vespas bestantes nos Carreiristas, matando então a tributa Glimmer.

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Mas em um dia quando Kat, teve que sair para buscar comida se descuidou um pouco e ocasionou a morte da pequena Rue, quando um flecha a atinge na barriga. A partir daí o sentimento de vingança surge, e no fim só sobram Sra. Everdeen, Peeta e o Cato.

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Parecia uma luta fácil, 1 contra 2, porém como os jogos eram um entretenimento para a Capital, decidiram soltar vários animais mecanizados enquanto a luta acontecia.

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No fim, Peeta e Kat, são os únicos que sobraram. Mas apenas 1 poderia sobreviver... Será que ambos sobrevivem ou decidem se matar? E caso eles vençam, qual será o destino deles? Muitas possibilidades a serem escolhidas.

Espero que tenham gostado da homenagem, para nós Nerds! 

Até a próxima e que a sorte esteja com vocês.

Sra. Mestiça.

Olá iniciantes, como estão? Hoje vamos falar sobre a série The 100 da CW, transmitida pela Warner Channel aqui no Brasil. A série fal...

Olá iniciantes, como estão? Hoje vamos falar sobre a série The 100 da CW, transmitida pela Warner Channel aqui no Brasil.


A série fala sobre um futuro no qual a Terra é teoricamente inabitável. Houve uma guerra nuclear devastadora e 97 anos depois, a raça humana ainda vive, mas no espaço, na chamada ''arca''(uma referência óbvia à Arca de Noé). Essa arca não é nada parecida com o barco, o seu nome foi retirado da história de Noé a partir da ideia de preservação da raça humana e de sua subsistência. A Arca atualmente é composta por cerca de 2400 pessoas e é formada por 12 estações espaciais que se juntaram para fins de cooperação. Os recursos são muito limitados, como é de se esperar. As regras e as leis são extremamente rígidas; na verdade, caso alguém cometa um crime e seja maior de 18 anos, a pessoa é sentenciada à morte por ejeção ao vácuo, assim a Arca poupa recursos que seriam gastos com a pessoa e pune o comportamento. É um futuro distópico que é difícil de sobreviver, porque as pessoas não podem ter nem mais de 1 filho se não quiserem ser mandadas pro espaço(literalmente falando). O líder dessa população é o Chanceler Jaha, que está no topo do poder e foi eleito pela população, embora não seja absoluto porque há um conselho que decide a maioria das coisas. Uma das pessoas que está no conselho é Abigail ''Abby'' Griffin, que é mãe de Clarke Griffin, uma adolescente que está presa no momento que a história começa e além disso é a nossa protagonista. Tendo em vista esse problema com recursos, o conselho decide mandar vários adolescentes prisioneiros(que não podem ser executados porque são menores de idade) para a Terra, para tentar checar as condições, ver se é habitável ou não; essa operação é de onde a série têm o seu nome, ''The 100'' ou ''Os Cem'' são os 100 adolescentes mandados para a Terra, uma sentença de morte justificada por um bem maior(um tanto quanto distópico), que acaba tendo reviravoltas interessantes, porque quando eles chegam na Terra, eles não morrem pela radiação que causou essas condições de impossibilidade de vida na Terra. Quando os cem chegam em terra-firme, eles descobrem que as coisas mudaram e é possível viver na Terra, mas a sua nave sofreu uma aterrisagem difícil e o sistema de comunicação com a Arca foi destruído. Os problemas começam no local de aterrisagem, porque a intenção da Arca era mandar eles para o Mount Weather, uma base militar onde haveria suprimentos, mas eles caíram distantes de lá. Outro problema inicial é que os que foram mandados para a Terra, são criminosos, então eles basicamente ganharam um passe livre da prisão, porque a Arca não consegue descobrir tão cedo que eles estão vivos e também ninguém vai impedi-los de fazer o que quiser. A sobrevivência da raça humana acaba sendo um segundo plano para a maioria dos que foram enviados, enquanto a mãe de Clarke está na nave preocupada se sua filha sobreviveu ou não, enquanto há uma crise política na Arca, porque o Chanceler Jaha foi baleado poucos momentos antes dos cem adolescentes serem enviados à Terra. O seu substituto, Kane, é pouco sensato e se opõe à Abby em tantas questões, que ela quase morre segura esse spoiler aí iniciantes.

Chegada na Terra
Bem, são muitas informações para absorver em pouco tempo, mas não tenham receio, tudo é entendido ao seu tempo. A história é bem interessante, principalmente a partir da 2º temporada, que é onde as coisas ficam menos previsíveis e menos ''teen''. Uma das principais críticas feitas à The 100 está pautada na ideia de que a 1º temporada é muito juvenil, feita pra adolescentes de no máximo 14 anos e que não tem um enredo decente. É difícil não concordar, porque é um drama fraco e que não te cativa se você tiver pelo menos 17 anos, o que te mantêm vendo é a história e as possibilidades. Tudo que posso dizer é que vale a pena esperar chegar os últimos episódios da 1º temporada, que é onde as coisas ficam bem mais palatáveis e o drama fica mais atrativo.

Frase clássica
Um mérito que não deve ser esquecido é o da atuação, nesse caso não é de nenhum ator em especial, mas em geral a atuação da série é boa. Jaha é um dos meus favoritos, o que melhor interpreta o líder que tem fé, é calmo e cria empatia. Clarke por outro lado, pode até ser interpretada bem por Eliza Taylor, mas a personagem eu não tenho nenhum prazer em ver, porque é uma menina que não tem grandes atributos como força de convencimento, força física, inteligência, nada que destaque para ser uma protagonista. Até mesmo a Katniss de Jogos Vorazes tem atributos mais interessantes, porque ela é boa com o arco e consegue a empatia das pessoas com discursos razoavelmente bons, já a Clarke consegue companhia em suas ações mas não existe motivo aparente, tirando os de sobrevivência.
A Clarke nessa parte é sensacional

Concluindo e esclarecendo o título desse post, a série não é um sucesso exclusivamente ou necessariamente adolescente. O público adolescente pode gostar dessa série, mas a história possibilita que outros públicos gostem, porque existe um drama mais jovem e inocente, mas também existem cenas que interessam aos mais críticos.

Nota:8/10

Creio que seja importante avisar que a série é baseada em um livro com o mesmo nome, de Kass Morgan. Além disso, eu não vi a 4º temporada e não estou acompanhando a quinta, vi apenas o que já está disponível na Netflix. Se alguém tiver alguma notícia de quando serão liberados novos episódios na Netflix, comente aí para ajudar a aumentar as informações sobre a série nesse post(e me ajudar também, porque fiquei bem ansioso no final da 3º temporada).

Por hoje é só, iniciantes!
Fico por aqui e vejo vocês na próxima!
~~katchau~~

Olá iniciantes, como estão? Nesse belo domingo de chuva e friozinho aqui em São Paulo, vamos falar sobre a série americana  The Fosters ( Fa...

Olá iniciantes, como estão? Nesse belo domingo de chuva e friozinho aqui em São Paulo, vamos falar sobre a série americana The Fosters(Família de Acolhimento em Portugal)

Para quem sabe um pouco de inglês, o título da série já entrega um pouco o tema da série, porque foster em inglês significa ''adotivo'', então é possível ter uma primeira ideia com esse título. A história inicial na verdade não é muito fácil de ser colocada em palavras, porque é uma situação um tanto quanto atípica. Stef e Lena são um casal homossexual que vivem com 3 filhos: Brandon(Biológico, filho de Stef com seu ex-marido e atual parceiro na polícia, Mike) e os gêmeos Jesus e Mariana(que são adotados). Bem, pelo nome dos gêmeos é possível identificar um traço de etnia, que se confirma na biologia deles, pois eles são mexicanos e foram adotados por Stef e Lena quando eram pequenos. Atualmente(no caso, quando começa a história) eles são adolescentes por volta de 15 anos e todos frequentam o mesmo colégio. Até então convivem em harmonia, com um problema ou outro de vez em quando. É nos introduzido uma garota chamada Callie, que é em um primeiro momento é órfã, mas depois são descobertos outras coisas, como a existência do seu irmão Jude(ela já sabia e sempre viveu com ele, mas não foi apresentado logo no começo). Callie é acolhida pelos Fosters(sobrenome da família que protagoniza a série) e a partir daí alguns conflitos começam internamente com a família e exteriormente com o resto do mundo.

A Callie é que mais impacta na série inicialmente
Tudo que foi dito é uma base para entender qual que é um dos grandes pontos de The Fosters, que é a questão da presença de preconceito e estereótipos no mundo contemporâneo. Veja bem, a família protagonista tem como figuras que administram tudo duas mães, uma negra e uma branca. É impossível negar que existe homofobia e racismo no mundo, imagina quando se combina essas 2 coisas? A série é amenizada, não tem um tom pesado, mas a crítica que se faz é bastante interessante. Porque não se resume somente à conscientização sobre esses problemas de homofobia e racismo, como também fala sobre a questão de adoção; e isso é um ponto que deve ser frisado e explicado, porque talvez seja o que mais é enfatizado ao longo da série. Uma criança adotada não se sente tão bem quanto uma criança que não teve que passar por esse processo, que está na tutela e cuidados do seus pais/mães/qualquer outro tipo de casal ou tutela. Esse sentimento de pertencimento não tem como requisito um vínculo de sangue ou biológico, mas com certeza esse vínculo ajuda. É mais fácil para a mente assimilar esse vínculo de sangue do que o de afeto e amor, que é o que está constantemente em conflito durante a série. Em nenhum momento Brandon, que é filho biológico de Stef, é tratado propositalmente de forma preferencial em relação aos gêmeos, porque Stef e Lena amam seus filhos e o que faz eles serem filhos do casal não é um pedaço de papel judicial ou um vínculo biológico, é algo que transcende isso, embora esses fatores ajudem bastante.
Em um panorama geral, a série é bem interessante e recomendo que confiram, mas tenham cautela ao interpretar isso, porque é interessante do ponto de vista das críticas que a série faz, mas outros fatores não citados ainda interferem na avaliação da série. Por exemplo, temos que avaliar o enredo, a atuação e por aí vai.

D R A M A
Toda série possui drama. Isso é regra e é muito difícil achar uma exceção. Algumas séries focam em ter, de fato, o drama, outras acabam se encaixando em gêneros de comédia por exemplo, por focar em um tipo de entretenimento diferente. The Fosters apresenta um toque de comédia e é um bom drama, mas não o melhor. Apenas no ápice do enredo que os personagens conseguem realmente tocar o telespectador, porque os acontecimentos diários da vida dos personagens despertam, no máximo, curiosidade, mas nem isso sempre acontece.
Esse é um exemplo de toque de comédia que a série possui

De uma forma geral, eu aprovo a série e recomendo que vejam, afinal é um tanto quanto modernista no sentido de quebra de padrões, também não é maçante de ver e possibilita boas discussões.
Nota:7/10
Por hoje é só, iniciantes!
Vejo vocês no próximo post, até mais!
~~katchau~~

Olá! Ookami Shoujo to Kuro Ouji (Wolf Girl & Black Prince)   é um anime do estilo shoujo (para meninas de 15 a 18 anos), baseado no m...

Olá!
Ookami Shoujo to Kuro Ouji (Wolf Girl & Black Prince) é um anime do estilo shoujo (para meninas de 15 a 18 anos), baseado no mangá de mesmo nome. Mesmo não sendo um dos principais nomes de comédia romântica, ele é bastante indicado pelos fãs do gênero e para aqueles que gostam de fugir um pouco do super clichê da maioria dos shoujos. 


[Sinopse]
Erika Shinohara é uma garota de 16 anos que diz as suas amigas que tem um namorado, embora não tenha. Ela afirma que o garoto bonito da foto de seu celular é seu namorado, mas esse rapaz na verdade é um colega de escola chamado Kyōya Sata. Para levar a mentira adiante, ela o faz seu namorado de mentira. Infelizmente, embora Sata aparente ser uma pessoa doce, ele possui um coração maldoso. Assim, Sata diz que aceita ser seu namorado de mentira, mas apenas se ela aceitar ser tratada como um animal de estimação.

[Resenha]
Várias coisas me incomodaram nesse anime. Meu lado feminista ficou um pouco chocado com as maldades que Sata faz com Erika, só que ela tem plena noção dos acontecimentos, porém, por ter feito esse acordo com ele e até mesmo devido seus sentimentos pelo garoto acaba permanecendo nessa situação. Entretanto, Sata não é exatamente um monstro. Apesar da personalidade sádica, irônica, fria e egocêntrica, o menino também se mostra preocupado com Erika ao longo da história.


A submissão de Erika me irritou muito, eu não aguentaria nem metade do tempo que ela ficou com Sata sem bater nele. Porém, a personagem não é o clássico dos clichês, ela não é tímida e nem se faz de vitima, ao contrário, é determinada e realmente coloca Sata contra a parede ás vezes. Os personagens secundários também trazem uma "alma da razão". A maioria aconselha e ajuda os principais, sendo muito mais sensatos que os mesmos, vide Sanda e Kusakabe.

O desenho é essencial para o conjunto da animação. Os traços são suaves e mais realísticos do que muitos animes que assisti. O personagem principal foi muito bem montado e é realmente muito bonito, assim como Erika passa a imagem da garota fofa e desastrada que é.


O anime tem bastante foco em comédia, então não se deve ser levado muito a sério. Os personagens incomodam algumas vezes e provavelmente o Sata é o principal masculino que mais foge do esteriótipo, mas também é o que menos gosto até agora, entretanto, eu perdoo as grosserias dele nos episódios finais. Eu recomendo apenas aqueles que gostam de assistir algo de forma bem despretensiosa, afinal ele também é bem curtinho e fácil de assistir.

Até a próxima!

Olá, olá Iniciantes. Como vão? Hoje iremos conhecer um pouco da história de Parvana, uma garota de 11 anos, moradora do Afeganistão q...

Olá, olá Iniciantes. Como vão?


Hoje iremos conhecer um pouco da história de Parvana, uma garota de 11 anos, moradora do Afeganistão que vivia com sua família durante o regime talibã. Ela possuía uma vida agradável (antes de tal regime),quando moravam em Cabul, capital de seu país. Porém com a intensa presença de bombardeios, acabou por ter que deixar toda sua boa vida para trás (amigos, casa, escola e principalmente a sua liberdade). 

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Tendo que se enquadrar com essa situação tão sufocadora: passou a ser obrigatório o uso burca, não poderia ter mais acesso ao ensino básico, mulheres não possuíam o direito de saírem sozinhas nas ruas, passou a morar praticamente em um cubículo, com seus 3 irmãos e além disso tudo, se tornou a ajudante número um de seu pai, pois um dos ataques aéreos atingiu sua casa, ocasionando graves ferimentos na perna do mesmo.

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Todos os dias eram iguais, saía as ruas servindo de apoio para seu pai auxiliando em seu trabalho, que era o de ler cartas para o afegãos. Mas, um dia tudo isso mudou, sua casa fora invadida por talibãs levando seu pai preso para um local totalmente desconhecido. Mudando radicalmente a vida de Parvana e de suas família.

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Como sua família iria se sustentar se mulheres não poderiam sair ás ruas, sendo que o único "homem" de sua casa, era seu irmão de 2 anos? A solução foi simples porém radical, que partiu da Sra. Weera, vizinha da família de nossa protagonista. Como Parvana possuía apenas 11 anos, ainda não tinha um corpo de mulher, mas sim de criança, portanto ela passaria a ser um menino nas ruas para ganhar dinheiro, através da sua habilidade de ler e falar. Teve que cortar completamente sus cabelo, passou a usar as roupas de sua irmão mais velho falecido, para então se aventurar nas ruas.

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O plano tinha sido uma ideia genial, tudo estava conforme o esperado, ninguém descobrira sua verdadeira "identidade". Porém, novamente ocorre uma mudança de planos totalmente inesperada. Sua irmã mais velha Nooria, foi pedida em casamento e levaria sua família consigo, afinal ela mudaria para um país que não era comandado pelos talibãs.

Parvana decide ficar para cuidar da casa e de sua vizinha. Porém, em um dia quando trabalhava foi informada a ela, que o país que sua família iria estava todo acabado e comandado pelos talibãs. As pessoas mais importantes de sua vida, corriam sérios riscos!

E agora? Sozinha, sem pais, sem ninguém o que aconteceu com Parvana? Será que ela encontrou seu pai?

Bem, agora só lendo para descobrir.

Mesmo sendo um livro com fatos verídicos, foi apenas uma criação da Deborah Ellis, que conseguiu reunir todas informações durante sua viagem a campos de refugiados no Paquistão e Afeganistão.

Sendo que a quantidade de detalhes, a escrita facilitada e as características das personagens, só melhoraram esta fantástica obra! Recomendo a todos.

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Espero que tenham gostado!!

Beijos da Mestiça :3
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