Um feliz dia das mães a todas leitoras (e não leitoras) deste blog!

Como um grande fã de Josh Radnor, hoje falaremos sobre um de seus filmes (produzido, dirigido, atuado e escrito pelo mesmo.)

Jesse Fisher (Josh Radnor) trabalha em uma universidade em Nova York, e quando um ex-professor da faculdade o chama para participar de uma cerimônia  para sua aposentadoria, ele aceita de bom grado para matar a saudade da universidade, do professor e de Ohio.

Quando ele encontra com seu professor, ele depara com outros três convidados: um casal e sua filha Zibby (Elizabeth Olsen), que estuda na mesma faculdade em que ele estudou há 15 anos atrás.

Após trocar uma ótima conversa com Zibby, eles se despedem; Mas a coincidência o faz encontrar a mesma garota em uma festa da qual foi parar acidentalmente, e acabam marcando de se encontrar na próxima manhã. Assim vai sendo criado um certo clima entre os dois, trocando cartas e músicas enquanto estão a dois estados de distância.

E o maior dilema é criado: será que o homem de 35 anos deve se apaixonar pela garota de 19?

Mesmo impressionado com a apaixonante e culta estudante de Artes, a pergunta perdura durante o filme inteiro e ela acaba sendo um dos empecilhos da relação dos dois

O filme se mantém perfeito, até que o protagonista Jesse começa a achar defeitos demais na relação dos dois, fazendo com que o espectador comece a ficar com uma raiva crescente sobre personagem.

Após alguns acertos e desacertos, é retratado que mesmo algumas coisas não dando certo, a vida se ajeita do jeito que pode.

É um bom filme para refletir, mas um péssimo filme se você estiver procurando por uma história de amor (como o título diz). Assim como Cidades de Papel e Querido John, tome cuidado para não se decepcionar com um romance que não acaba do jeito que todos esperávamos!